JFK International Airport

Queens, NY 11430

O aeroporto John F. Kennedy, também conhecido como JFK, situa-se em Nova York, na seção sudeste do Queens, na baía Jamaica.
Ele fica a quinze milhas da cidade pela estrada de Midtown Manhattan.

O JFK tem um tamanho equivalente a 4.390 acres, incluindo 880 no Área do Terminal Central (CTA).
O aeroporto tem mais de 30 milhas de estrada e é 4 m acima do nível do mar.

Spoiler:

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As 19:00 daquela noite ela havia descido do avião. Parecia muito exausta, mas não havia ainda perdido seu charme. Estava mais bronzeada e com novas luzes no cabelo, e para aquela noite optou por aquele certeiro jeans Gap, e uma bata branca Miu-Miu, estava sem maquiagem, o que fazia ela parecer como uma garotinha de 10 anos. Os cabelos soltos à davam um ar mais leve, embora ela realmente estivesse transparecendo isso, estar mais solta.

O JFK estava muito movimentado, então não havia muito espaço para ela ali, e assim ficava difícil de pegar sua mala. Depois de uns cinco minutos um jovem bondoso nota que Anne já estava aflita por não conseguir enxergar, que puxou ela para seu lado e apontou para aquela mala preta passando pela esteira.

- É aquela ali? - perguntou ele com um sorriso estampado.
- É.. é essa sim. - OMG, ele era realmente lindo. Aquele moreno, de olhos castanhos de uma beleza diferente, mas de um jeito maravilhoso.

Aquele sonho de garoto pareceu se desfragmentar na sua frente ao toque de seu celular. Anne demorou a perceber que ele não parava de vibrar dentro da sua bolsa LV, e nem que o garoto estava rindo não dela, mas do fato de ela estar vidrada nele.

- E ai, não vai atender? - o tal lindinho olhou para sua bolsa. Anne ao perceber o papel de idiota pegou correndo o celular da bolsa. Que POR FAVOR seja importante. Olhou para o visor do telefone que piscava. Taylor.

- Alô? Oi querida, tudo bem? - Tentou não parecer tão falsa, mas Taylor sabia que ela não estava adorando aquela ligação.
- Tudo ótimo maninha. Mas e ai, você já chegou? - Taylor então começou a enrolar no telefone e provocar A.
- Já, estou no aeroporto. Mas, o que você quer? - Anne estava perdendo a paciência e o garoto estava quase sumindo de sua vista.
- Queria te avisar que hoje tem a festa da Juliet, lembrou? - a festa de Juliet, A. havia esquecido completamente, franziu a testa e então mentiu:
- Na verdade, lembro sim. Aliás, estou indo pra lá agora.
Taylor soltou uma gargalhada do outro lado da linha, mas resolveu deixar aquilo passar.
- Ah, ok então, te vejo amanhã. Beijinhos e aproveite.
- É.. você também.

Agora só falta o presente, aliás, já sei como não errar... Anne deu mais uma olhada por ali para ver se encontrava seu lindinho, mas ele parecia ter ido embora.

Seguiu com suas malas até a saída e pegou um táxi em frente à saída do aeroporto.
- Para a Tiffany's, por favor.

Era de manha quando ela desceu do avião, certamente foram as 2 horas de viagem mais cansativas na vida de Leanne desde que tinha ido ao texas!
Ela estava totalmente despojada, com uma calça jeans Diesel e uma polo creme de uma loja de departamantos qualquer, calçava seus sneakers mais confortáveis e carregava 2 enormes malas e 1 bolsa de lona amarela e terracota e usava uma leve maquiagem!

Não esperava ninguém com uma plaquinha de "Leanne vim te buscar" , mas pelo menos um rosto conhecido!No mesmo instante seu celular vibrou no bolso traseiro da calça e ela puxou seu motorola k1!

era um sms de sua mãe, que dizia:
Leanne, me desculpe mas eu não consegui ninguém conhecido para ir te buscar, meu voo atrasou e só chega aí amanha de manhã!Estou enviando a foto da filha de Claire, que será minha nova socia na empresa de advocacia!Já conversei com Claire e ela disse que você pode passar a noite com elas hoje!Espero que se deem bem! kisses, mom!

Leanne viu a foto de uma menina loira mais ou menos da sua idade, ela deveria reconhecê-la quando a visse!Ela ja estava ficando impaciente com o passar do tempo!

-Onde será que essa menina está?

Leanne sentou num banco com sua bagagem ao lado e ficou esperando!

Juliet chegou com um humor um pouco melhor, porcurano por alguma loirinha de cabelos ruins presos em duas marias chiquinhas vestindo addoraveis vestidos azuis para combinar com seus olhos, era assim a maior parte das filhas de seus socios. Não acho unenhuma menina naquele perfil, resolveu sentar e esperar, sesentou do lado de uma loira com franja e pele terracota que estava se vestindo de um jeito tão normal que poderia muito bem estar esperando alguem se não tivesse com malas. Olhou para o celular da menina, que estava com uma foto..sua !

- Lynne ? - Disse ela, su estomago estava grudando nas costas, não comia nada desde a sua festa.
- Na verdade, Leanne - Corrigiu a menina, reconhecendo a garota da foto - Você deve ser...
- Ah, tanto faz, vamos dar o fora, minha mçae pediu pra eu e buscar, a proposito, Juliet Swell, prazer. Ãnh, voce etá com fome ? è que eu nao comi nada, tudo bem se passarmos no starbucks ? - Tagarelou Juliet, puxando a menina pra dentro de um taxi, e dando ordens ao motorista

- Starbucks da 6th Ave. - Agora me conta, porque veio pra cá ? - disse se virando para a menina, e tirando suas sapatilhas roxas.

O garoto ficou batucando no balcão do aeroporto e viu que aquela era a garota que tinha conversado com ele e dito que ia para Upper East side.
David vestia uma blusa branca simples com um blazer preto por cima, usava jeans esculras e calçava um tenis Nike espionage.
Ela não tinha respondido algumas mensagens dele, ele prefiriu não pertuba-la e foi para o Coffe Shop do aeroporto e ve se paquerava alguma garçonete ou quem sabe, uma linda aeromoça.

Leanne ja estáva cansada de esperar quando uma menina loira sentou ao seu lado e se dirigiu a ela.

- Lynne ? - Disse ela, su estomago estava grudando nas costas, não comia nada desde a sua festa.
- Na verdade, Leanne - Corrigiu Leanne, reconhecendo a garota da foto - Você deve ser...
- Ah, tanto faz, vamos dar o fora, minha mçae pediu pra eu e buscar, a proposito, Juliet Swell, prazer. Ãnh, voce etá com fome ? è que eu nao comi nada, tudo bem se passarmos no starbucks ? - Tagarelou Juliet, puxando a menina pra dentro de um taxi, e dando ordens ao motorista

- Starbucks da 6th Ave. - Agora me conta, porque veio pra cá ? - Disse Juliet

-Bom, eu não tive minha escolha, minha mãe ascendeu na carreira de advogada e foi transferida para a empresa de sua mãe, Claire.Eu até que gostei da idéia, mas se eu não aceitasse, ia morar com meu pai no texas, e provavelmente seria obrigada a trabalhar com ele e conviver com sua namoradinha de 20 anos com cara de modelo, pra mim, é so uma interesseira querendo dar um golpe nele-Explicou Leanne

-Ah entendi, é morar no texas não deve ser nada glamuroso-respondeu Juliet com um ar entediado
-A proposito eu falo demais e eu estou morrendo de fome, quem sobrevive com barrinhas de ceral da companhia aérea?!!- virando-se pra Juliet e rindo.

- Tudo bem, sem problemas, vamos. Se quiser eu posso te ajudar aqui na cidade, vem, preciso de um latte extra grande - Disse ela, jogando algumas notas a mais pro taxista e pedindo pra ele deixar as malas no Hilton no nome dela.

- Até sua mãe chegar, voce pode ficar comigo no hotel se quiser - Vibrou Juliet, parecendo criança quando ganha boneca nova. E talvez tenha ganho.

Subiu a escadaria do starbucks e acenando para a atendente de oculos brega e cabelo duro

- O de sempre, Julie ? - Disse ela, como um membro da familia, só pra lembrar, ela não te considera um.

- É, e pra minha amiga, hm, ela vai quere ? - Virou-se pra Leanne, ignorando totalmente a vendedora. Viu só ?

- Um capuccino duplo - Falou L. com um voz fraca, pensando quem essa garota era pra não precisar falar oque quer no starbucks.

- Vem, vamos sentar, tá muito cansada, a gente pode subir ou fazer compras.

- ah, seria..otimo - Mentira, ela estava morta.

Leanne não precisava de nada além de um cappuccino aquela hora, estava totalmente, completamente exausta.Ela agradeçeu o convite de Juliet para passar a noite com ela, quem sabe seria divertido!

Leanne tomou seu cappuccino em menos de 10 minutos sem trocar mais de 5 palavras com Juliet, estava se sentindo deslocada, certamente!E estava quase dormindo no balcão!

-Vejo que você está cansada-observou Juliet

-É, so um pouco- disse sinicamente Leanne

-Venha, me acompanhe-disse Juliet e ela chamou um taxi!

Elas entraram no taxi e em 10 minutos estavam no Hilton, ela estava deslumbrada com tudo aquilo!Mas em compensação, morta de sono!

Quando o táxi chegou ao aeroporto, Natalie pagou todo o percurso, agradesceu.
Pegou sua mala e se dirigiu ao embarque internacional.
Pegou a passagem que havia reservado e não olhou para trás.
Ela precisava daquele momento com ela.
Precisava rever a mãe.
A unica pessoa que ajudaria Natalie nesse momento.
Ela nunca tinha pensado que se machucaria tanto.
Respirou fundo e lá foi ela.
Não demoraria muito para o avião decolar.
Natalie procurou seu assento, se ajeitou nele, e fechou os olhos.
Queria retirar tudo o que estava vivendo da mente.
Precisava relaxar.
Não demorou muito e o avião decolou.
Natalie estava embarcando mas não deixou marcada sua volta, não sabia como o pai reagiria.
Ela estava disposta a ficar o tempo necessário.

Next destiny: England.

Natalie acordou um pouco antes do desembarque.
Viu do alto sua cidade, seus olhos brilharam. Ela ia enfim rever sua mãe.
Quando o avião pousou, Natalie era a mais apressada.
Foi uma das primeiras a saltar logo dali.
Com longos passos, ela passou pelo desembarque, pegou sua mala, se dirigiu a um táxi e foi a sua antiga residência. Durante todo o percurso, Natalie observava como as duas cidades (Londres e NY) eram diferentes.
Quando ela chegou, ela desceu e foi até a porta principal, quando recebeu a notícia de que sua família não estava no país.
Tinha ido a um congresso em Amsterdã.
Natalie não sabia o que fazer. Ela poderia ficar e esperar.
Mas ela era orgulhosa demais para continuar ali esperando a mãe.
Retornou ao táxi e foi ao aeroporto. Pegou imediatamente um vôo para Paris.
Ficou na França por dois dias.
Reservou sua volta para a segunda-feira a noite. Ela não voltaria para Londres.
Sua carência teria que passar, e o mais rápido possível.
Em Paris, Natalie não saiu do hotel, ficou ali afastada da sociedade. Aquele era o tempo que ela precisava.

Ela não tinha avisado as líderes da sua viagem, estava ali agora pensando em uma música de apresentação.
Teria que haver uma votação, assim que ela retornasse.

Os minutos foram passando naquela suíte de hotel, e esses minutos foram se tornando em horas. Logo essas horas completaram um dia.

Era noite de segunda-feira, Natalie pegaria o último vôo, para poder chegar de madrugada em NY.
Ela já havia preparado a mala, e desceu.
Na recepção ela pagou com o cartão de crédito platina que tinha ganhado do seu pai.

Pegou um táxi e se dirigiu ao aeroporto.
Não demorou muito e ela estava retornando a NY, foi uma viagem meio maluca. Ela não esperava nem ter de passar por Paris, mas acabou que ela esteve sim na cidade luz e nem tinha revido a mãe.

Ao chegar em solo americano seu motorista já estava a sua espera. Ela entrou no carro e foi para casa.
Estava cansada, já era de madrugada, o vôo havia atrasado um pouco.

David colocou sua mala no despache e foi andando com seu pai, James Raymond Bolton para o embraque para a Suíça que aconteceria daqui a algumas horas, eles iriam para lá pra checar o término de sua quinta filial no rico país.

- Sua mãe, Mary Ane, já está nos esperando meu filho e não qeremos decepionar a emprensa vai ficar udo O.K voce vai voltar rápido e nós vamos fazer nossa sétima lua de mel. - disse o pai do garoto se envolvendo no seu casaco de cashmere e se sentando nas cadeiras de espera.

David ficou meio triste estava se dando tão bem com a tal garota Jannifer e agora ele teria que se afastar dela, o menino abachou a cabeça e ficou arrastantdo os pés no chão e logo disse:

- Tudo beim mas eu voltarei o mais rápido possível- disse o menino com medo de ter que ficar lá por meses, se envolver com várias suíças e se afastar do seu plano no Upper East Side.

- Vamos meu filho, estão nos chamando pro voo.

O voo para Suíça foi anunciado e eles embarcaram, distanciando seus pensamentos do Upper East Side.

Roxane finalmente havia pisado em terra firme, e estava louvando ao céus por isso, odiava ficar presa em um lugar por longas horas.
Passara pelas pessoas em sua volta, que insistiam em parar em sua frente para pedir informaçoes . Cabelos dourados , que com a ajuda da leve brisa daquela tarde espalhavam um suave e doce perfume.
Uma mais tao distinta entre a multidão . Sua mae a avistara de longe , e ao mesmo tempo começara a acenar para Roxane, que percebera o encandalo que a mae estava fazendo , e vai em sua direçao imediatamente.
- Roxy , como voce esta linda meu amor. - sua mae fala com os olhos brilhando
Roxane tentara forçar um sorriso , queria mostrar que estava bem, nao queria que a mae notasse que ela estava insegura , ela realmente estava ficando boa em demonstrar o que ela queria, nao o que ela sentia.
- Como voce está Roxy? - sua mae diz , olhando Roxane dos pés a cabeça.
- Estou bem , pronta para voltar - Roxane forçara outro sorriso .
O ano que ela passara na clinica de reabilitação , havia deixado Roxane mais forte.

Nunca realmente teve muitos medos em sua vida, e, de alturas e aviões era menor ainda, considerando que desde pequena fez várias viagens nas quais aviões eram totalmente necessários. Na verdade, sentia-se exaltada com o que dava medo pros outros. Sentia-se sempre em êxtase toda vez que fazia algo que pra outros era um pesadelo. É melhor que sexo, seria a descrição que Candy daria para qualquer medo vencido. Mas, dessa vez, nessa única vez, sentiu seu estômago rebolar dentro de si. Não na decolagem. Mas quando estava pousando. Candy sentiu um formigamento, uma vontade incrível de vomitar a pequena comida que lhe foi servida no avião. Home Fucking Home, foi o que pensou ao olhar pela janela da nave e ver o sempre lotado JFK.

- Caros tripulantes, acabamos de realizar com sucesso nosso pouso no aeroporto John Fitzgerald Kennedy, mais conhecido como JFK. Queiram por favor esperar a parada total da nave até que se levantem e peguem suas bagagens de mãos. Agora em New York está com um tempo levemente nublado, sendo aproximadamente 16:20, horário local. A American Airlines sabe que a escolha da companhia vem do cliente e agradece a sua preferência. Tenham um bom dia.

Enquanto o piloto falava, Candy desligava o iTouch, que manteve ligado a viagem inteira, apesar de lhe falarem diversas vezes para o manter desligado. Enquanto o piloto falava, Candy movia os lábios, como se repetisse exatamente o que ele dizia, junto com ele. Levantou-se da sua poltrona na primeira classe logo depois que o piloto parou de falar, enquanto a nave ainda se movia. Se curvou levemente, arrumando as botas pretas Marc by Marc Jacobs sem salto que usava enquanto ajustava o jeans Miss Sixty por dentro destas. Pegou o sobretudo xadrez característico da Burberry, o deixando pendurado nos ombros enquanto abria o compartimento de bagagens de mão e puxava sua bolsa Miu Miu preta, e arrumava a boina de brechó vermelha em seu cabelo loiro, liso, que caía em seus ombros. Pelo reflexo do vidrinho, viu que seu delineador estava borrado e deu ombros, se apoiando na poltrona enquanto esperava as portas se abrirem. Abriu a bolsa, retirando um chiclete de frutas vermelhas e o pondo na boca, colocando o papelzinho no bolso, pra quando precisasse jogar fora o chiclete. Viu o resto dos passageiros se levantando, e foi andando para a porta – não tinha paciência, nunca teve, para esperar que todos saíssem. Não se despediu da aeromoça. Na verdade, apenas desejou que ela comprasse uma maquiagem decente, e não aquela “céus, você acreditou que era à prova d’água?” da MAC. Foi caminhando calma até o saguão de retirada, e não demorou a encontrar sua mãe.

Ah, sua mãe! Sentia uma vontade quase que fatal de rir. O cabelo dela estava num corte chanel antiquado, que era usado apenas quando acabava-se de fazer uma plástica e precisava esconder a cicatriz de trás da orelha. Usando o seu terninho Oscar de La Renta, Julliet – sua mãe – abriu os braços, sorridente, como se estivesse morrendo de saudades da própria filha.

- Ma petite! – ela lhe falou calorosamente, mas Candy apenas achou forçado. Talvez seja apenas a plástica e os efeitos de não mover o rosto, pensou.

- Mama! – Candy retribuiu o efeito forçadamente caloroso e a abraçou. – Já pediu para os mordomos pegarem minhas malas? Estou com fome, preciso ir ao Lótus o mais rápido possível.

Julliet sorriu com aquela fala da filha, que, antes, não sentia fome, nunca. O que ela mal sabia era que aquele cheiro de Panda Express que existia em todos os aeroportos americanos enforcava o estômago de sua menina, que nem ao menos tinha comida o suficiente no corpo para vomitar, e que precisava desesperadamente fazer isso – antes que precisasse vomitar o próprio estômago.

Rapidamente, Julliet ligou para alguém, que se encarregaria das malas da filha e saíram, juntas, andando para fora do aeroporto, pegando um táxi fora dele - já que Juliett não dirigia no caótico trânsito de NYC.

A vantagem de ir ao JFK de helicoptero era chegar bem perto da hora do embarque. Samantha escolheu viajar em um avião convencional, na primeira classe claro. As malas foram colocadas no avião. Sam foi levada a uma sala do aeroporto próxima dali. Uma sala VIP. Lá, ela aproveitou o sinal wi-fi do aeroporto e abriu seu macbook air. Queria ver se a Gossip Girl era tão rápida quanto falavam. Ela não se surpreendeu. Várias notícias. Alguém bem esperto já havia descoberto que ela e Alex haviam terminado. Dex tinha vacilado com Natalie, Sam quis matá-lo. Justin e Rachel estavam bem. Na verdade, MUITÍSSIMO BEM! Ahh o beijo triplo parecia ter feito sucesso no blog da Gossip Girl. ótimo. Hmm, notícias maldosas sobre Chuck ter HIV. O que era mesmo uma tremenda mentira, já que ele era imensamente saudável, em todos os sentidos, deve-se acrescentar. Samantha leu mais alguma coisa. Talvez sobre o tal garoto que Rachel tinha beijado na festa de Boas Vindas e umas freshgirls. Outra Freshgirl tinha chegado abalando tudo e transando com bartenders. Vai se entender.

- Srta. O avião está pronto.
- Obrigada.

Samantha fexou o macbook air, o guardou na bolsa, pegou a passagem. Um corredor a levava para o avião. Ela olhou no bilhete o número da cadeira. A primeira classe estava pouco ocupada. Ela tinha uma cadeira na janela. Se sentou. Pensou em tudo que tinha feito deste a última vez que tinha pegado um avião. Tinha conhecido muita gente, feito loucuras. O avião demoraria um pouco para decolar. Ela digitou uma mensagem para Rachel, não tinha se despedido dela.

"Dear R,
Estou num avião direto para Londres! Dá pra acreditar? Ahh, a Natalie terá mais detalhes. So, I Love you R. E o mesmo ao Justin. Volto em um mês! Não demoro! Qualquer coisa, me liga! beijo! Sam Madison"

O sinal para se desligar celulares foi aceso. Ela desligou e o guardou. Se ajeitou na cadeira. Olhou NYC pela janela. Como amava aquela cidade! E as pessoas dela! Mas um mês passava rápido! O piloto falou qualquer coisa sobre a duração do vôo, condições do tempo, tanto faz. Ela apenas se despedia da sua eterna amada: New York City. Com destino ao seu segundo lar: Londres.

O avião da 1ª classe pousou lentamente na pista num belo dia em NYC, do portão desembarque saíram gente de todos os tipos, ricaços, mafiosos e pobretões que por um feliz acaso ficaram milonários da noite pro dia.
Entre essas pessoas estava David, os mesmos cabelos dourados, a mesma carinha rosada de sempre, só que estava agora com um ar mais sério, ele vestia um terno preto Dolce & Gabbana e se apoiava numa bengala negra com o cabo feito de diamantes.
A inauguração da filial da Suíça fora perfeita, David estava se indentificando mais agora com o ramo de negócios ele tomou várias decisões importantes para o pai que só queria sabe de ter sua merecida sétima lua de mel com sua mãe.
Agora o menino só queria saber de dormir, dormir e dormir, afinal, ele merecia depois de tanto trabalho.

Quarta feira e as duas já estavam de volta a NY. Duas semanas pós-festa haviam passado, elas conseguiram o máximo de fama possível na escola, ultrapassando as líderes de torcidas e jogadores de futebol. Desta vez não vieram acompanhada apenas da mãe, o patriarca da família dava o ar de sua graça na big apple, coisa que apenas um jantar de negócios realmente importante poderia fazer.
As gêmeas andavam na frente, cochichando a rindo feito idiotas, como sempre, enquanto o pai ia logo atrás, olhava para as vitrines distraído. A mãe ia ao seu lado, falava algo sobre traição em lua de mel com a amiga no celular.
A familia se reuniu na fila de táxis, carros e limos que estavam na entrada principal do aeroporto, fazendo a mãe desligar o celular e o guardar na bolsa D&G.
- Querido - tocou o ombro do marido carinhosamente - você não esqueceu de pedir a limonise, não é?
Antes que ele pudesse responder, um gordinho careca vestido de chofer carregando uma plaquinha com o nome " Mr. Cristian Weller" surgiu na frente das meninas.
- THATS HOT - soltou Mia, olhando a irmão que agora chamava os pais.
Enfiaram-se dentro do carro e partiram pra cobertura reservada no NY Palace.

Samantha avistou os milhares de prédios ao longe. New York se erguia na madrugada. Sam só lembrava de estar dormindo e ter acordado a pouco tempo, ido ao toalete e visto como estava o visual. Nenhum defeito grande, só o cabelo ligeiramente bagunçado, nada que uma penteada não resolvesse. Retocou a maquiagem e voltou para a sua poltrona, com o ipod ligado no último volume, tocando uma playlist estranha. No momento em que os avisos para se colocar o cinto de segurança foram acesos, 'Promiscous' tocava. "Poxa, essa música faz todo o sentido". O avião pousou, deviam ser 2 da manhã. Sam só pensava em chegar em casa e durmir, queria ir para a aula logo pela manhã. Alias, ela ia para a aula com toda a certeza. Saiu do avião e foi para o helicóptero, não tendo nem o imenso prazer de dar uma volta pelo JFK. Ia pensando em todas as aventuras a la Europa que tinha vivido. Não muitas, porque tinha trabalhado mais do que tudo. Mas se sentia confiante, adulta. Lembrou-se das noites exaustivas de reuniões e das mesmas perguntas, dos telefonemas pela madrugada, da falta de tempo e mesmo assim se lembrou dos pubs, das compras que tinha feito e nenhum garoto! Mas tudo bem, NYC a aguardava. Imersa em pensamentos, nem notou que o helicoptero já havia pousado. Ela demorou um pouco para sair. Como o heliporto era em sua casa, ela simplesmente desceu para seu quarto. O quarto parecia o mesmo de sempre, mas dava uma imensa sensação de lar. Ela não se preocupou em vestir pijamas, apenas tirou grande parte da roupa e se deitou. Adormeceu rápido. Só pensava em estar de volta. "Oh yeah everybody, the biatch is back".

Alex chega no aeroporto JFK e espera no saguão até a hora do seu vôo chegar.
Ele pega o celular do bolso e busca pelo numero de Sam..ele queria avisa-la, mas não fazia sentido isso..o melhor era deixar ela sem saber de nada, notar a ausencia dele, quem sabe assim ela descobre que ainda o ama e decide voltar. Alex desiste de ligar, e guarda o celular. O placar eletronico informa que seu voo estava pronto e ele se levanta seguindo a sala de embarque, entrando no avião em seguida. Alex se sentado na acento, e assim que começa a decolar o avião, começa a planejar o que fará até terça no Havaí...
This will be fun… pensou ele enquanto se afastava de Nova Iorque.

Nova Iorque,
15 de Novembro, 23h30min.

O avião particular dos Cartie chega ao 'JFK International Airport' vindo de Chicago, Illinois.

- Escancarado nas colunas sociais! Tratado como um drogado, um maluco qualquer!
- Essa foi a última vez que toleramos essa situação Vincent Cartie, é a nossa reputação que perde com essas suas crises adolescentes sem causa.
- Você tem consciência de quantos eventos sociais deixamos de ir para não sermos oportunados sobre o filho que mantínhamos em uma clinica no Illinois?

Bem-Vindo a Nova Iorque Vince, as coisas finalmente voltaram ao normal!

- Você foi longe de mais, agora é uma questão familiar, fomos todos irremediavelmente expostos por seus caprichos com toda aquela baboseira de drogas e promiscuidade!
- Nada que o dinheiro não possa pagar, onde estão seus contatos Sr. Cartie? Por favor, não me decepcione, aposto que estão todos agora correndo para concertar tudinho na imprensa.
- Vincent, não toleraremos mais seus surtos, não desse jeito, não queremos mais um escândalo envolvendo nossa família na primeira página, isso é burrice! Nós sempre te demos tudo o que você quis! Não entendo por que você se vinga assim de nós.

E aqui temos o teto de vidro dos Cartie, acreditar demais no poder que o dinheiro tem de subistituir.

- Tanto faz! Eu não quero mais falar sobre isso. . . Quero ir pra casa!

George avistou os milhares de prédios de New York City, sinceramente nunca tinha viajado de avião nem sequer imaginara entrar em um já que passara sua vida toda naquele orfanato imundo. O avião começara a chacoalhar lentamente o seu tutor Albert Rolland dissera no começo da viagem que o avião chacoalhava um pouco na ora da aterrisagem. O garoto olhou para o lado e viu Albert lendo lentamente um exemplar do "The New York Times". Ele colocou o jornal em sua maleta e olhou pra George dizendo.

- Eu não sei se você sabe mas eu sou quase seu padrinho se tudo tivesse ocorrido bem eu e Lily seriamos seus padrinhos.
- Não faz mal, eu já me conformo, te chamar de tutor é meio estranho posso te chamar de tio ou de padrinho?
- Claro meu filho - disse Albert passando a mão nos cabelos castanho muito claros do garoto - é um orgulho, você vai gostar de Lily.
- Tenho certeza que sim.

Eles sentiram o avião tocando o solo de Nova Iorque, e foram se levantando lentamente para se encaminharem para o portãode saída. Ao saírem do aeroporto entraram num taxi para irem para a tão falada Rolland's Mansion.

Os acontecimentos da festa de Chuck fizeram à garota colocar seus pensamentos e frustrações no lugar. Era quase Natal, e ela estava longe da família, já que Dexter estava aparentemente bem e os outros ‘amigos’iriam passar o feriado com os familiares, ou na recepção dos Linderman’s, Natalie resolveu que era hora de fugir daquela agitação toda. Não compareceria na recepção da avó de Katherine, talvez ela fosse ao encontro do pai, que ela não tinha nem idéia de onde havia se metido, ou o mais provável, passar o feriado com sua mãe.
De qualquer forma, ela tinha tomado a decisão de não ficar mais nem um dia na big apple. Arrumou uma mala, não levava muitas coisas, até porque não tinha mais um carregador que fizesse tudo por ela. Reservou uma passagem JFK International Airport.
Hora de se aprontar depois de um banho demorado como ela sempre gostou, a garota logo colocou um jeans, botas salto agulha, uma blusa branca, por cima um sobretudo amarronzado que combinava com a bolsa Prada, óculos escuros e uma boina, maquiagem leve, logo saiu em direção a um ponto de táxi, em seguida embarcaria para longe de tudo e todos, o que ela mais precisava. Uma viagem bastante arriscada, já que ela gastava todas as economias destinadas para o aluguel e as contas na viagem. Mas sempre a um jeito para tudo, e ela ia resolver isso sem problema nenhum.
A locomoção para o aeroporto demorou mais do que o normal, a cidade parecia mais cheia do que nunca, o transito estava praticamente parado, enfim quando chegaram, a garota desceu e foi logo para o embarque. Estava mesmo determinada a sair dali. E foi o que fez, entrou em um dos corredores de acesso, adentrando no avião em seguida, se ajeitou na sua poltrona, tudo estava um pouco diferente, já que ela não estava na primeira classe como de costume, estava sentado entre duas senhoras que comiam pão com qualquer coisa, e falavam mais do que qualquer outra pessoa ali. Era só isso que ela tinha de agüentar nos próximos minutos, logo estaria pronta para fazer tudo que tinha planejado fazer, se é que tinha planejado algo.

- Safe travels son! - Naomi dava um abraço no filho a frente do protão de embarque.
- ENJOY your stay. - disse Lucius com sarcasmo, dando enfase a primeira palavra enquanto encarava o garoto com despereso.

Donnie despediu-se da família e adentrou ao portão de embarque. Não estava em sua melhor condição fisíca para discutir com a família. Os ultimos sete dias a base de antibioticos e analgesicos pesados haviam o deixado sem forças para isso. Quando soube sobre a sua ida para a europa não argumentou, deixou a bixa espernear o tanto que quisesse. Sabia que devido aos ultimos acontecimentos de nada adiantaria retrucar, ainda mais envolvendo seu pai dentro da história. Era melhor não desperdiçar as forças que ainda lhe restavam.
Nunca imaginou que uma simples brincadeira pudesse destruir uma festa de natal familiar, ou virar "noticia" dentro do circulo ao qual pertencia.
Algumas horas depois Donnie embarcou, com destino as suas interminaveis férias na europa.