Starbuck’s Coffee

1290, 6th Ave, Upper West Side

é a Cafeteria mais famosa de Manhattan.


A Starbucks Coffee Company sempre foi o local onde se encontrava, invariavelmente, o melhor sortimento de cafés do mundo inteiro. Mas em 1971, seria preciso viajar até a primeira (e histórica) loja de Pike Place, em Seattle, para comprar este café "premium" de diversas origens do mundo.

Spoiler:

O clima em sua casa não estava dos mais respiráveis, devido ao surto de Taylor na noite passada, então Anne não teve outra saída se não abandonar o lugar. Decidiu então ir ao lugar mais aconchegante e cheiroso de toda New York: Starbucks. Dirigiu-se até o balcão e pediu um chocolate-quente e uns bagels.
Pagou por sua escolha e sentou-se em uma cadeira e depositou sua bolsa na cadeira vazia ao seu lado, entornando então um profundo gole da bebida fumegante. Enquanto tirou um bagel observava o movimento da rua, e ficava imaginando no que aquelas pessoas deveriam estar pensando. Passados muitos minutos, Anne hesitou ir embora e assistir ao jogo dos Daltons que no momento deveria estar no final, mas então esperou e ficou sentada ali até terminar seus bagels, quando retornou para casa.

O frio estava cortando, uma merda, ele não estava acostumado com aquele tipo de temperatura, sabia que alem da compra escrota de supermercado que ele odiava fazer, ia ter que tirar um tempo pra comprar roupa de frio.
A fila da starbucks estava a mesma de sempre, cheia, lenta, com pessoas chatas que não sabem se decidir nunca.
Pediu um mocha quente, procurou uma mesa vaga na area de destruidores de pumão. Deu um gole no café, puxou um camel do maço de cigarros e o acendeu, enquanto tragava observava a idiotice alheia em decidir entre um frapuccino rosa ou laranja.

Tinha terminado de tomar o café e continuava fumando sozinho na mesa, mal podia esperar por prateleiras com produtos Zuko dos mais diversos tipos e ter que pagar por algo que era dele. Apagou o cigarro e saiu da cafeteria colocando os oculos, se preparando psicologicamente para o momento feliz walmart, quando recebeu 2 sms em seu celular.


- Drinks e brownies n minha casa - de verdade, não faltem.
Eu sei que parece babaca, mas não vai ser, eu garanto.
Juliet

Hey Johnny boy,
encontrei seu primo, estamos na casa de Juliet.
Você vem? espero que sim
xs,
Kath.

Brownies e Donnie eram o tipo de mistura pra rir, Juliet e Katherine poderiam deixar o ambiente ainda mais alegre.

Pegou o primeiro taxi que conseguiu e foi ao encontro dos Brownies, as compras poderiam ficar para mais tarde.

Natalie havia saido do jogo.
Não tinha encontrado Rachel, e nenhum outro amigo. Apenas alguns conhecidos.
Natalie saiu e foi caminhando meio sem rumo.
Ela não queria ir para casa, apesar do cançaso.
Pensou em algum lugar rápido, lebrou do Café.

Pegou um táxi, e disse ao motorista 1290, 6th Ave.

Não demorou muito e Natalie estava lá, ela pagou a viagem e desceu.
Ela estava bem simples, uma calça justa, uma camisa de malha mais caída, e uma mochila onde continha seu uniforme.

Entrou no café e pediu um expresso duplo, seria relaxante.
Ela precisava pensar nas coisas. Na vida. Em Dex.
Eles tinham terminado, mas Natalie tinha muito que tomar uma decisão.
Apesar dela ter conseguido meio que se recuperar, ela ainda gostava dele.
Ela se encomodava com a forma que as coisas aconteceram.
Natalie não queria mais ter de desviar dele, eles precisavam muito de uma conversa.

Natalie estava ali de bobeira, perdendo tempo. Era isso que ela fazia.

O tempo foi se passando. Natalie continuava ali, olhando para um ponto fixo depois do balcão.
Natalie não havia pedido mais nada. Viu que já estava na hora de se retirar.
Abriu a mochila pegou a nota, e deixou ali no balcão.
Nem esperou o troco, já foi logo saindo.
Ao sair, não quiz esperar um táxi, foi caminhando.
Ela ia reparando as pessoas, os prédios, as casas.
Caminhava devagar.

Quando passava pelas pessoas, Natalie sempre sorria, as vezes cumprimentava, ela tinha esse hábito.

Depois de algumas voltas, resolveu ir para casa, ela já estava ficando cansada.

Foi caminhando até a sua residência.

Foi até o Hilton e em uma farmácia buscar umas coisas. Depois correu até a Starbucks. Entrou na fila e ficou observando as pessoas ao seu redor, segurando duas sacolas em suas mãos. Como sempre a cafeteria estava lotada, a fila estava gigante, para tomar um simples café em uma manhã de Domingo era necessário muita paciência. Havia indie kids escrotos espalhados por toda parte, mostrando o quanto são cult, usando vocabulário refinado, ouvindo Beirut em seus ipods e forjando fotos espontâneas com o copo de café na mão. Faziam questão de deixar o logotipo da cafeteria mundialmente famosa virado para frente, aparentemente para esses otários ter fotos na starbucks é 'cool'. A geração myspace se torna cada vez mais insuportável.

- What can I get you sir? – disse a balconista interrompendo seu momento de reflexão

- Haam... – Donnie encarava a menu board pensando em pedir algo diferente – A large cappuccino. – não adiantava, ele sempre pedia a mesma coisa - No... wait...make it two!

Pegou os dois copos e foi embora para sua proxima parada, Katherine's

Ela cansou de esperar por sua dupla de trabalho na escola.Enfiou o bebê na bolsa em pé, de modo que aquilo não começasse a chorar.

Se aproximou do balção e pediu um um descafeinado com leite e um donut de creme inglês.Tomava seu café e mordiscava aquele donut lentamente, enquanto lia algumas páginas do New York Times.Esperava que algo de mais interessante acontecesse do que ler jornal, tomar café com donuts e manter aquele bebê patético e chorão na bolsa.

Quarta-feira, 8 horas da manhã. Empurrou a porta com tudo, o lugar estava amontoado de gente. O aroma de café no ar a animou, a única coisa que a deixava feliz e satisfeita era cafeína. Entrou na fila enorme, olhando ao redor: viu uma garota com um boneco, usando o mesmo uniforme que o dela, pegou o celular e ligou pra Zuko. Havia esquecido completamente do trabalho, o garoto deve ter ficado louco cuidando daquela coisa estúpida sozinho e devia estar furioso. Ele não atendia, provavelmente estaria dormindo, nada que um SMS não resolvesse.
A fila já estava menor e ela enfim pode pedir seu café com brownies e sentar-se em uma mesinha ao fundo, enquanto esperava a chegada dele com o fake baby.

Chegou a Starbucks com a criatura bizarra de plastico em mãos.
Já não aguentava mais aquela historia de bancar o pai prematuro de um bebe de mentira que falava feito a Miss Piggy.
Começou a procurar Katherine no meio da multidão de nova iorquinos viciados em cafés de 10 dólares que eram iguais e qualquer pingado de boteco que não valiam nem 50 centavos.
Ele a encontrou sentada em uma das mesas do fundo, pendurou a mochila na cadeira e estendeu o bebe para Katherine.
- Aqui está seu filho.
Sentou-se em uma das cadeiras e acendeu um cigarro.

- Thank you, darling - ela colocou o boneco em uma cadeira ao lado e bebericou o café, afastando a fumaça que saia do cigarro dele com as mãos - so, how are you..?
Fazia tempo que não o via, sentia falta de sua compania, de nunca conseguir terminar o serviço, de andar por ai sem objetivo.
- I'm fine...- apagou o cigarro - me desculpe por isso..eu esqueci sobre...ahn - fitou a barriga da garota - então, como vai essa situação? Resolveu-se com Donnie?
- Sim - ela terminou o café - decidimos abortar.
Um silencio constrangedor tomou conta do local, ele parecia meio pertubado com a resposta dela.
- Acho melhor nós irmos - ela levantou-se, olhando pro relógio - ou chegaremos atrasados.
Os dois deixaram o local, caminhando para escola enquanto conversavam sobre o trabalho.

Mesmo após acabar de chegar em NYC, Candy não aguentou realmente ficar mais de 40 minutos com sua mãe, que já começara a lhe falar sobre como sua maquiagem estava errada ou sobre como a boina não lhe caía realmente bem. Após a longa viagem de táxi do JFK até o Upper East, Candy diz a sua mãe que desiste de ir até o Lótus e resolve ir andando calmamente até uma Starbucks. Pela falta de um Tim Hortons, vai uma estrelinha.., pensou ela com ironia, já sentindo falta do seu mundinho canadense do último ano.

Durante o caminho, se perdeu algumas vezes, já que sua memória não era das melhores, até finalmente dar o braço a torcer e resolver perguntar a um taxista onde ficava a maldita cafeteria. Após perguntar, apenas virou a quadra e achou o loca.

Entrou na Starbucks com as mãos por dentro do casaco Burberry xadrez enquanto ia pra fila, esperando calmamente para ser atendida.

Quando finalmente é atendida, Candy se vira para o barista no caixa e pede:

- Hey. Posso ter um.. Tall Camarel Machiatto com uma dose extra de café?

O barista confirma com a cabeça e anota o pedido, pedindo o nome dela logo após pra anotar no famoso copo branco. Candy lhe dá a quantia que ficou devendo e recebe seu troco, caminhando calmamente depois até o lado do balcão onde se pegava as bebidas. Fica vendo a loucura dos baristas, revoltados com os inúmeros turistas que não tinham Starbucks em seus próprios países e faziam a festa quando chegavam aos Estados Unidos. Ah, se eles tomassem Tim Hortons.., pensa Candy maldosamente novamente, pondo a mão na barriga, por baixo do casaco, por causa do leve enjôo que sentia até mesmo com o cheiro - com a idéia de Starbucks, e não Tim Hortons. Mas, não se importava, agora precisaria beber cada gota daquele maldito Machiatto - e quase se sentia triste por ter pedido o tall, o pequeno.

- Candy? - um dos baristas fala, segurando um copo que tinha o nome dela e as indicações do que ela pedira. A garota apenas confirma com a cabeça pro barista, que demora um pouco mais de tempo no contato visual com ela do que qualquer outro manteu com os outros.

- Obrigada. - Candy agradece, pegando a bebida e revirando os olhos para o barista. Malditos baristas nerds e tarados que nunca possuíram uma noite de verdade e sempre se empolgavam ao vê-la.

Bebericando a bebida que pediu, Candy foi andando calmamente pra fora da Starbucks, e, de lá, para qualquer lugar que lhe mostrasse melhor abrigo, ou, ao menos, um lugar para se vomitar após acabar a bebida.

[/starbucks]

[ausente]

Nathan havia saido de casa sem comer nada.
Resolveu passar no café, e para sua tristesa, cheio como sempre.
Estava atrás de tranquilidade, e estava no lugar onde não tinha nenhuma.
Valley the sacrifice for the best cappuccino. - pensou entrando.
Sentou-se no balcão, e logo foi atendido. Tudo ali valia a pena, apesar de cheio, o atendimento foi bem rapido.
- Then, what will want?
- Cappuccino. Double. Thanks.
- one minute.
Ele ficou ali, esperando o cappuccino, enquanto observava o seu celular.
Estava lendo uns sms recentes.
Quando o cappuccino chegou, ele agradesceu e pagou.
Já tinha o melhor cappuccino da região, podia procurar a tranquilidade longe daquela agitação.
Guardou seu celular, pagou e saiu.
Estava andando pelas ruas do UES em direção ao Central Park. Não há outro lugar tão bom assim para relaxar.

Ao descer do táxi, Anne acendeu um cigarro, e ficou ali, recostada no vidro da loja. Deu poucas tragadas e logo após o apagou e jogou-o em uma lixeira próxima. Entrou na loja e foi logo para o balcão, que estava com uma grande fila. Apesar de ainda ser cedo, o vapor de machiattos, capuccinos e chocolates-quentes era visível.
- Próximo! - exclamou o balconista.
- Um Iced Caffè Mocha, please - disse ela, trocando a bolsa de braço.
Alguns minutos depois, ela estava recolhendo sua bebida e já havia recebido seu troco.
Saiu da loja, mas ainda não havia pegado um táxi. Estava apenas recostada novamente no vidro, bebendo pequenos goles de seu Iced Mocha.
Seu telefone tocou. O visor piscava Taylor. Era definitivamente a última pessoa com quem ela ia querer falar.
Estava se sentindo sozinha, e precisava de algo que a animasse. Ou alguém.
Interrompendo mais uma de suas divagações o telefone toca novamente, e era novamente Taylor.
Anne desligou seu celular e o guardou abaixo de todos os objetos possíveis de sua bolsa.
Pegou um táxi e decidiu voltar para casa.
- 5th Avenue, 196, por favor - disse ela ao taxista, tomando um grande gole de sua bebida.
Para resolver seus problemas, nada melhor do que lutar contra eles.

Estava com o visual novo e praticamente irreconhecível, uma boa mudança havia sido afinal de contas.
Pegou o carro do lado de fora do salão de beleza rumo ao Starbucks da quinta avenida, ultimamente vinha saindo mais cedo de casa e tomando o café da manhã na rua na esperança de não encontrar a mãe e o namorado se "curtindo" dentro de casa, e hoje não haveria de ser diferente.
Estacionou o carro logo em frente ao Starbucks e ela logo entrou na sempre lotada loja.
Se aproximou do balcão para fazer seu pedido.

-Good morning miss.O que vai pedir hoje?- perguntou a balconista de cabelos crespos e longos.

-A Cinnamon Dolce Latte, please. - disse ela, convicta.

Após alguns minutos aguardando, seu pedido estava pronto.Ela simplesmente adorava aquele aroma e aquele sabor combinando o melhor café com o sabor acentuado da canela, com o copo para viajem em mãos, ela saiu da loja rapidamente.

A loja estava lotada como sempre e ela teve que esperar alguns minutos na fila até ser atendida.

-A latte with extra cream. – Sarah fez o pedido e em poucos instantes o copo fumegante estava em suas mãos. Ela foi para o lado de fora da loja e pegou o celular na bolsa.

Ela precisava falar com alguém, mas quem? A irmã estava trancada em um maldito internato em Louisiana, e as amigas de Paris provavelmente ainda estariam dormindo, o que a levava até Victoria. Isso, a ruiva era a pessoa ideal para comentar os acontecimentos da noite anterior.

Ela procurou o nome Victoria na agenda do celular e ligou para ela. O telefone tocou e ninguém atendeu, provavelmente a ruiva ainda estava dormindo. Ela jogou o celular na bolsa e tomou outro gole do café, ela fez sinal para um táxi e assim que o carro parou e ela entrou no banco traseiro.

-Madison Avenue com a 79th e a 72nd street. -Ela disse ao motorista.

Natalie pagou a corrida, desceu do carro seguida por Chuck.
Eles entraram no café, se sentaram em uma mesa que havia acabado de ser desocupada.
Como de costume, o lugar estava cheio.
Não demorou muito, e uma garçonete veio atendê-los, Natalie já era conhecida ali.
Ela cumprimentou a garçonete que a reconheceu, Natalie também vivia ali.
- what will you guys want?
- O de sempre, please – respondeu Natalie muito educada. – Ah... e waffles, Thank’s.
Chuck fez seu pedido, e a garçonete se retirou.
- Então, você é daqui mesmo?- perguntou ela curiosa. Natalie nunca tinha ouvido falar em Chuck, pelo menos não que se lembrasse, muito menos tinha o visto, a isso concerteza não tinha acontecido, ela não esqueceria daquele garoto, não tinha como.
- sim, nascido e crescido em Manhattan...
- Engraçado, nunca te vi por aqui. Are you studing?
- bom, eu estava fora de NY...voltei ontem mesmo... estava em connecticut...
- Woow! Que sorte a minha te encontrar não?!
- hahahah, pois é! pura sorte, ja que achei meu convite pro Victrola no lixo graças aos meus queridos papais....
- Por pouco não perdeu uma das maiores noites da sua vida. – Natalie disse sorrindo, se gabando.

Ainda com as roupas da festa do Victrola, as pessoas em volta os olhavam curiosas, e algumas até tiravam fotos...this sucks...esse é um dos lados ruins de NY...

- bom, ja tive muitas noites assim, mas realmente...essa foi a melhor – Chuck sorri com seu ar sacana. - você estuda aonde?
- Dalton. Você não vai retomar os seus estudos? – pergunta Natalie querendo saber mais da vida dele
-Eu sempre estudei na Dalton...pretendo ir lá na segunda pra ver se eles me aceitam de volta. Eu meio que era rebelde e quase fui expulso algumas vezes dela, e quando fui pra Connecticut, eles deram graças a Deus por eu sair...acho que meu pai terá que comprar um predio novo para eles, só assim me aceitarão!
- com certeza eles aceitarão. Mas pra quase ser expulso, presumo que não seja um bom aluno.
Chuck ajeita o cabelo que estava sem seu arrepiado, e diz:
-Eu não era um bom aluno..era um péssimo exemplo mesmo! mas estou mudado...me dedicarei mais aos estudo, ou pelo menos tentarei...voce é do segundo ano eu presumo??
-Segundo, hum... correto. Você é de que ano? Vai ser meu coleguinha de classe?
-hahaahah! se me aceitarem estarei no 3º ano...ficarei na turma da Sam, ela me disse que era do 3º ano.
- quer saber de algo? eu deveria te incentivar a ser um bom exemplo, mas eu prefiro você como um péssimo exemplo. Quebrar regras, é tão... excitante.
-Uuuh...what a bad girl you are! Mas eu pretendo me mostrar mudado só aparentemente...só para meus pais não me mandarem pra outro lugar, longe daqui.
- esses pais que querem nos ver longe. Eu dou muita sorte que o meu não para em casa. Apesar de amar ele, mas sem ele por perto posso aprontar.
-Good to know that sweet heart..... – Chuck resolve tirar seus óculos escuros para comer, já que a garçonete trás finalmente o café da manha deles.

Sem demorar 1 segundo, os dois atacaram e começaram a comer.
- Nossa! Que fome, não como nada a horas. – disse Natalie de boca cheia
-eu também! mas não tivemos para pensar em comida. – chuck bebendo o café
- sabe que eu adorei a noite de ontem?
-It's not a surprise...foi realmente fantástica, me diverti muito.
- sabe que eu também, não esperava que minha primeir... – Natalie pára de falar antes de dissesse algo, mas Chuck entendeu do que se tratava
Surpreso ele diz:
-Woow! Natalie, you were virgin??
- Você foi o sortudo. – natalie ficou um pouco constrangida, mas tenta disfarçar
-Uau! I mean...você que foi! não é pra qualquer um perder daquela maneira e ainda por cima gostar... – diz chuck colocando um pedaço de waffles na boca

Os dois continuaram a conversar depois de alguns minutos em silencio, e quando terminaram o café, decidiram ir embora. Chuck quis pagar a conta, e o fez.

Do lado de fora o lugar, eles se abraçam, e despedem:
-Well C., te vejo segunda na escola. – diz Natalie mexendo no cabelo bagunçado dele
-Yeah! Mal posso esperar para te ver com aqueles uniformes sexys. – Chuck joga seu olhar de safado e faz com que Natalie ria dele, e em seguida o beija

Um minuto depois de um “hot kiss”, Natalie entra num taxi e Chuck vai caminhando, ambos foram para suas casas.

Eles conversaram por algum tempo, Chuck era o tipo de garoto divertido para se bater um bom papo enquanto toma café.
Os dois pareciam famintos, devoraram o café bem rápido.
Estavam mesmo precisando de energia, pelo menos é o que parecia pela fome deles.
Natalie ficava reparando no jeito dele.
Como ele consegue ser tão hot mesmo tomando um simples café?
Continuaram ali, comento e conversando.

Após o café, Chuck pagou a conta, e eles saíram da loja.
Enfim conseguiram comer algo.
Natalie ainda não tinha caído na real sobre a atual situação, não era mais 'virgin'. Isso é tão cool, pelo menos aqui no UES.
Tiveram uma despedida bastante 'hot', isso combinava com eles.

Logo depois das despedidas, Natalie entrou em um táxi, deixando Chuck ali, estava indo para casa. Precisava muito de um descanço.

Jannifer chegou ao Starbuck’s Coffee nunca tinha ido para lá, ela sentou e pediu um chocolante quente, ficou por ali mesmo pensando sobre o que Melissa tinha falado, ela já nao via a hora de estorar com Melissa, sabia que a amiga estava escondendo alguma coisa, depois dessa impressão que Jannifer teve nao conseguia olhar nos olhos da amiga, estava to feliz por finalmente te conseguido algo com Nathan e tão mal por saber que a melhor amiga dela estava mentindo, mas o que sera que ela estava mentindo? essa pergunta martelava na cabeça de Jannifer. So de pensar no assunto seus olhos enchiam de lagrimas, se tocasse no assunto podia chatear as duas e se nao tocasse ela ficava encomodada.
Jannifer ficou por ali mesmo com o olhar parado, querendo mudar seus pensamentos, querendo achar alguma saida.
O tempo passava ela já estava mais calma sua amiga nao tinha ligado e parecia que nem pretendia, Jannifer achava que era por causa de ontem, não queria gastar o dia sentada ali, ela pagou e saio do Starbuck’s Coffee.

Chegou ao Starbucks, que estava cheio como sempre. Pegou a fila e fez seu pedido para a mulher que estava atendendo.
-Please, I would like a Frappuccino and a Blueberry muffin.
Esperou a moça fazer o pedido e pegou sua sacola pra viagem.
Virou-se e procurou por uma mesa vazia. Achou uma para duas pessoas e sentou-se nela.
Tirou seu Ipod da bolsa e começou a ouvir enquanto tirava seu Frappuccino e muffin da sacola e os colocava na mesa.
A música que tocava era "Sorry, you're not a winner" da banda inglesa Enter Shikari. Sophie balançava a cabeça discretamente ao som dos sintetizadores e gritos.
Ao mesmo tempo, tomava devagar seu Frappuccino e comia seu muffin.

Aquela fria manhã de outono e a ressaca pós noite no cloverdilly pedia um café. Encontou a casa vazia, sem nenhum sinal de vida, nem mesmo da empregada. Como um bom vagabundo que não sabe nem preparar o proprio café foi até a Starbucks. Vestiu os jeans colados, uma camiseta porca com a frase "vanity lies" pixada a mão, a jaqueta de couro estilo Michael Jackson, os converses brancos e seus aviators. Como de costume a cafeteria mais popular de todo o mundo estava lotada. Entrou na fila, ficou esperando com sua melhor cara de tédio, encarando as pessoas escrotas ao seu redor. Dez minutos depois foi atendido, pediu um cappuccino large que não demorou muito para ficar pronto. Com o copo em mãos foi em busca de um lugar para se sentar. Rodou todo o lugar, todas as mesas, sofás em afim ja estavam ocupados. Avistou uma semi-conhecida da escola sentada em uma mesa para dois sozinha, a cadeira vazia não lhe deixava escolha, foi até la.

- Is this seat taken? - ele questionou apoiando sua mão no encosto da cadeira vazia enquanto fitava a garota

Já estava quase na metade do Frappuccino quando a música terminou. A que tocava agora era "Ok, time for plan B" da mesma banda.
O café estava cheio demais. Percebeu que poucos assentos agora estavam vazios. Tinha dado sorte, se chegasse um pouco mais tarde teria que tomar seu Frappuccino enquanto andava pela cidade.
Começou a olhar quase que fixamente para a cadeira que sobrava da sua mesa. Tomou um leve susto quando um garoto, que parecia conhecido, apoiou na cadeira e disse alguma coisa que ela não ouviu claramente por causa da música.
Ajeitou o óculos que tinha escorregado sobre seus cabelos, tirou o fone e disse:

-Oh, hi... Pode sentar. - disse apontando para a cadeira que ele logo ocupou.

-I'm Sophie... Você estuda na Dalton, right? - disse medindo-o.

Tinha certeza que ele era de lá. Depois de fitá-lo mais um pouco percebeu que ele era o garoto do desfile.