marquee Night Club

289 10th Ave. MidTown, NY 10001


de simplesmente sair com um amigo ver uma celebridade esbarrando em voce, essa casa noturna é um dos melhores HOT SPOTS em NYC.

Eu sempre me divirto muito ali, a musica e otima, as bebidas fantasticas, eas pessoas la dentro sao esmagadoras.
resumindo, é um club fabuloso, para pessoas que gostam de se vestir bem e se divertir com estilo. talvez seja um pouco pretencioso, mas quem nao gosta de se divertir que nem um Rock Star de vez em quando?!?

E desculpe por aquelas pessoas que nao podem entrar, voce tem conhecer alguem ou ser alguem. É assim que os HOTTEST clubs funcionam.

Imagens ilustrativas:(clique para ampliar)

Salão/Bar

Salão panorâmica

Salão/Centro

Salão/Centro 2

Área VIP

jannifer tinha acabado de descutir com sua mãe, por que não chegou em casa no horario q sua mãe tinha pedido, revoltada saiu de casa sem permiçao´para uma casa noturna .
Chegou lá despensou todas as chamadas de sua mãe.
sentou por ali mesmo, em um lugar mais calmo.Ela estava muito nervosa para conversa com a sua mae neste momento, queria paz, queria curtir sua volta para NY. Pediu uma bebida.
Jannifer pretendia ficar ate mais tarde por lá.Ela estava entediada não sabia para onde ir, mal conhecia NY conviveu por lá durante seus 2 anos, nem lembrava mais de lá. Seu dia estava um desastre tirando o momento em que ela foi parao mc donald's. Ficou quieta ate animar e fazer novas amizades ou ate mesmo encontrar pessoas que ela ja conhece

Jannifer ja tinha se divertido e a raiva passo, mas nasceu aquela preocupaçao sua mae divia estar desesperada pensando onde jannifer estava. Eram 26 ligaçoes nao atendidas de sua mãe. Jannifer resolveu ligar avisando a onde estava

- Mãe me desculpe, não acustumei com tudo isto estou meio perdida.
- Jannifer onde você esta estou te ligando ja faz mais de meia hora, volta para casa
-Ta mae estou indo.
-VocÊ se vocÊ quiser eu chamo o motorista para te buscar
-Esta tudo bem mãe, eu estou com o carro.

Jannifer pagou o que tinha consumido, pegou sua jaqueta e foi em direçao ao carro, para voltar para casa

As garotas chegam lá com um sorriso no rosto queria tanto se divertir, todas queriam, sentaram em uma mesa antes de dançar e pediu uma bebida qualquer, estavam todas sem graça de ir para o meio dançar tirando Melissa que parecia que estava bem confortavel, ela chamava as garotas mas todas elas enrolava um pouco falando "depois eu vou". Melissa parecia que não ia disistir0 tento convencer Jannifer para ajudar .

-Vamos garostas viemos aqui para dançar. (Melissa)

-Ta ok Mel, eu vou, vamos gente please !!!! (Jannifer)

Jannifer e Melissa puxava as garotas e depois de um tempinho elas levantaram, dançavam igual loucas, estava tão bom lá, não soltavam o copo de bebida nem por um segundo so enchiam mais e mais, Jannifer já estava ao ponto de cair ali mesmo não aguentava muito.
Passo bastante tempo Anne já precisava ir, e lá nao iria te muita graça sem ela ali, todas resolveram ir para casa deitar e durmir para o outro dia. Allison ia para casa da Jannifer e da Melissa, mas parecia que não ia ficar muito tempo acordada seu rosto já estava demontrando o canssaço.

Ao entrar, as garotas logo pediram suas bebidas. All e Melissa preferiram por coisas mais suaves, enquanto Jannifer e Anne optaram por tequilla. No início preferiu ficar ali para beber um pouco, mas por várias vezes Melissa veio para a mesa chamá-la. Tanto tempo insistindo e a garota acabou cedendo. Passados alguns minutos, Allison chamou Anne, pois seu celular estava vibrando.
Atendera ao telefone, e do outro lado da linha, uma voz estridente surgiu.
- ANNE MARCELLE TOWNSED, ONDE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ?
- Hey mom, chill out! - odiava quando a mãe lhe chamava por nome completo, e ainda sim não entendia porque sua mãe estava tão irritada.
- ACHO BOM VOCÊ VOLTAR EM DEZ MINUTOS AO MÁXIMO PARA CASA, AGORA! - e desligou o telefone.
Anne ficou sem entender e chamou as garotas que agora estavam dançando a pista.
- I'm really sorry, mas minha mãe resolveu surtar... - disse ela, recolhendo sua bolsa - e eu devo ir para casa.
Todas ficaram um tanto decepcionadas.
- Ah não! Mesmo, se você for, eu não vou ficar aqui não! - disse Jannifer.
- Claro Anne, nós todas vamos todas pro mesmo lugar mesmo! - acrescentou Allison.
Todas se despediram, e em seguida Anne pegou um táxi para casa, enquanto as meninas ficaram ali por mais umas músicas.

Já estava todas cansadas, os olhos estavam quase durmindo ali mesmo, já estava ficando bem chato sem Anne por ali. As garotas pediram a conta e ficou só mais dez minutos, viu que Allison já estava quase durmindo na mesa que elas estavam sentas. Melissa cutuca ela chamando para ir embora.

-Vem Allison, já estamos indo para casa.

-Ta bom. - diz Allison sonolenta.

pegaram um taxi e foram para casa, estava tudo muito bom mas seus pés ja nao estava aguentando a boa noticia é que so ficaria as tres em casa a ruim é que diurante 3 horas a aula iria começar.
Entraram no taxi e foram ate a casa da Jannifer.

Allison entrou na boate com as outras garotas.Aquilo era magnifico!Allison era,aparentemente,a única que nunca tinha entrado na boite porque as outras pareciam saber onde ficava tudo.Pegaram umas bebibdas,não muito fortes e se sentaram.Quer dizer Melissa não se sentou.Foi para o meio da pista e começou dançando que nem uma louca!Melissa veio ter com elas.
-Vamos garotas viemos aqui para dançar.-dizia ela.
-Melissa eu não...-começou Allison.
-Nem pense menina!Voce vai dançar e é já!E voces as duas também!
-Ta ok Mel, eu vou, vamos gente please!!!!
-Ok tá bom!
Allison cedeu e lá foi para junto de Jannifer,Melissa e Anne dançar.Afinala não era tão mau e vergonhoso como parecia.Ela estava adorando!
Parou um pouco e foi beber um golo da sua bebida quando reparou que o celular de Anne começou vibrando.
-Anne!Anne!Seu celular tá tocando!-gritou.
Anne pegou telemovel e atendeu.Allison voltou para a pista de dança.Estavam todas dançando até que Anne se aproximou delas e disse:
- I'm really sorry, mas minha mãe resolveu surtar... - disse ela, recolhendo sua bolsa - e eu devo ir para casa.
Todas ficaram um tanto decepcionadas.
- Ah não! Mesmo, se você for, eu não vou ficar aqui não! - disse Jannifer.
- Claro Anne, nós todas vamos todas pro mesmo lugar mesmo! - acrescentou Allison.
Todas se despediram, e em seguida Anne pegou um táxi para casa, enquanto as meninas ficaram ali por mais umas músicas.
Começaram a fartar daquilo e Jannifer e Melissa foram pagar a conta.Allison acabou por adormecer em cima da mesa.Estava realmente cansada.
-Vem Allison, já estamos indo para casa.-disse Melissa acordando ela.
-Ta bom.-disse Allison sonolenta.
Pegaram um táxi e dirigiram-se para o apartamento de Jannifer.Allison foi dormindo o cmainho todo.Não estava habituada aquela vida...

Não poderia ter sido pior, expulsos drogados pelos fundos da boate. Saíram pelos fundos, onde ninguém poderia presenciar a cena, ou poderia.
Os dois estavam com as roupas totalmente tortas, tudo foi por causa da pressa que tiveram para se vestir, quando foram apanhados. Sarah estava incontrolável, parecia que não havia entendido a posição em que eles se encontravam, estava muito risonha.
-Are you okay?- Perguntou Nathan enquanto se ajeitava.
-Yeah, Yeah, I’m good. –Respondeu ela andando torto em direção a Madison.
- Wait! – disse ele enquanto apressava os passos, para apanhar a garota que já estava um pouco distante.
– Então, para onde nós vamos agora? – Ela lançava um olhar intenso para Nathan, que definia que ela não estava afim de chegar cedo para o Thanksgiving.
- Ok! Vamos aproveitar o que essa cidade tem de melhor para nós. – Diz ele pegando na mão dela e a puxando para mais perto de si. Ela ainda estava viajando, ria como nunca. Nathan logo a beijou, fazendo-a cessar com as risadas.
Logo, acenou para o primeiro táxi que encontrou, não lembrava nem que estava de carro. Entraram no carro, e ele perguntou para ela onde ela queria ir, mas como resposta, teve apenas risos. Mais uma vez, a escolha estava na sua mão, estavam na cidade que nunca dorme, e tinha ainda muitos lugares para irem.
- 289 10th Ave guy. – disse se referindo ao motorista.
Durante todo o percurso, ele e Sarah estavam se beijando, isso quando ela não dava um de seus ataques de risos, e o motorista olhava disfarçadamente.
Quando chegaram ao local, Nathan pagou e logo desceu, Sarah atrás de si, se animou mais ainda quando percebeu que eles estavam indo ao marquee.
- Ohh my God, marquee? – disse com a voz risonha e animada.
Nathan logo deu um jeito, e eles passaram. Após pegarem duas bebidas, ele logo retirou um pacotinho com um pó branco, e mostrou para ela.
- A fim de curtir girl? – disse apontando a droga para ela, disfarçando o gesto.

Nathan a puxou para mais perto de si e eles pegaram um taxi. As luzes ne Ny pareciam mais brilhantes e ela se sentia feito uma criança. Eles se beijavam de uma forma que a fazia rir ainda mais. O taxi parou e eles desceu do carro, Sarah então percebeu que estavam na frente de uma outra boate.
- Ohh my God, marquee? –Ela perguntou animada, esperava que eles fossem para um hotel ou algo mais “reservado” mas outra boate fora a melhor ideia que ele pode ter.
Eles entraram rapidamente na boate lotada e Nathan logo conseguiu duas bebidas para eles. Eles foram para uma das mesas mais afastadas do bar e se sentaram ali, ainda trocaram alguns beijos antes dele puxar um saquinho com um pó branco e oferecera ela.
- A fim de curtir girl? –Ele apontou discretamente para o saquinho.
-Mas é claro que sim. –Ela sorriu animada enquanto ele espalhava um pouco do pó em cima de um papel e começava cheirar. Ele passou o pó para ela, que também sugou uma boa quantidade.
O DJ mudou a musica ambiente para uma mais animada e ela pulou da mesa animada, puxando ele até a pista de dança. Ela começou a dançar animada enquanto jogava os cabelos de um lado para o outro enquanto ele tentava acompanhá-la.

Após ouvir a resposta de Sarah, ele rapidamente começa a preparar a droga, começando a se drogar em seguida.
Assim, como ela, que também não demorou e já estava cheirando. Os sentimentos que ele sentia antes foram substituídos pela euforia, pelo prazer, e principalmente pelo domínio, se sentindo poderoso.
Foram para a pista de dança, onde eles dançavam animados, parecendo uns loucos ali, o que ficava meio despercebido, já que as pessoas a volta deles, também dançavam animados.
A vibração na pista estava alucinante, e Nathan se confundia com aquelas luzes.
Sarah estava se mostrando mais gostosa do que nunca não havia como ele esconder tanta excitação.
Segurou na mão da garota, e a puxou com tudo, fazendo-a se desequilibrar e se apoiar nele.
Eles começaram a se beijar, e as mãos dele iam descendo o corpo dela, explorando cada região.
Estavam ignorando as pessoas a sua volta, era como se fosse, ele e ela, apenas os dois. Não pensavam, apenas agiam, já que tinham a cabeça tomada pelo momento, e por certas substâncias.
A excitação que parecia máxima, aumentava a cada segundo, e Nathan começa a descer os beijos para o pescoço de Sarah, já levando a mão por debaixo da blusa, e começando a acariciar os peitos da garota, que não eram pequenos, fazendo-a gemer intensamente.

A night full of surprises

Achou melhor descer um pouco antes e ir caminhado, do que parar em frente ao Night Club de táxi. Melhor a pé do que surgir de uma lata velha, hã? Mal se aproximava da entrada, e já tinha vários flashs sendo despachados contra a sua imagem. Queriam pose? Terrence fazia quantos desejassem. Ora o olhar sexy da passarela e fotografia da capa de revista, ora o sorriso de comercial de creme dental, imenso e emperolado. Teve um pequeno obstáculo até conseguir entrar. Enfim, fama era isso. Pagou uma social, como se realmente se importasse em dar uma pequena entrevista. Falou com um repórter aqui, outro ali e mais "click-click" para uma tal revista e sorriso pra cá. Conseguiu deixar aquelas gentalhas para trás e ganhava espaço dentro do recinto. Perpassou as esmeraldas sobre cada presente, acenando para um, piscando para o outro, sendo simpático até o último fio de cabelo. Cumprimentou algumas pessoas e foi então para o barzinho do segundo andar onde o movimento estava mais tranquilo. Sentou-se em uma cadeira, logo tratando de fazer o seu pedido.

- Vou querer a bebida mais colorida e forte que tiver, certo? Não economize no álcool, quero bem caprichada!

E não demorava nada para que seu pedido fosse realizado. Um liquido de cores berrantes e de um aroma delicioso preenchia um gigante copo. Era daquilo que Terrence falava, uma boa bebida para inciar a noite. Bebiricou para provar, e tirando a conclusão, secou o copo em pouco tempo.

- Quero mais desse negócio aqui, e no mesmo esquema!

Enquanto aguardava que trouxessem o que tinha pedido, aproveitou para observar o ambiente e foi quando uma mulher parecia vir em sua direção. O moreno ergueu uma sobrancelha com quem desconfiasse, mas não evitou o sorriso cafajeste que brotou no canto dos lábios. A mulher - entre vinte ou vinte e cinco anos - era o signficado da palavra gostosa. Provavelmente era sua intenção estar fatal dentro daquele vestidinho preto, curto e justo que acentuava as suas curvas perigosas. Os olhos fizeram questão de demorar no seios, onde o generoso decote em "v" permitia uma visão excelente. Ela apenas deu um sorrisinho, e ele interpretou como uma jogadora que estava a fim de uma partida. Meneou em negativo, assoprando uma risada baixa; aquele mulherão estava se sentando ao seu lado.

- Seria pretencioso se lhe oferecesse uma bebida? - a voz saiu firme apesar de jovem demais, deu um meio sorriso de gato, enquanto escorria os olhos pelas formas do corpo dela. Gesticulou para o barman, e o mesmo vinha a caminho para atender o chamado. - Prepare duas bebidas.

A mulher a príncípio nem sequer virou o rosto um pouco que fosse para direcionar os seus olhos a Terrence - uma boa forma de demonstrar seu estilo de jogo -, e aquilo foi o combustível para a sua ousadia e qualquer atitude inconsequente. As bebidas chegavam, e o barman depositou uma para cada. Com o copo numa mão, Terrence o ergueu num brinde silencioso, dando em seguida a primeira golada. Repouso o copo sobre a bancada. Com um dos cotovelos sobre o balcão, conseguiu apoio para inclinar o corpo na direção dela.

- Ao menos prove, se não gostar, irei me tornar invisível para você, querida. - falou fazendo uma leve menção com o rosto em direção ao copo intacto.

- Apenas preciso provar? Não parece que irá me custar muito. - ela respondeu.

A mulher deixou transparecer sobre os lábios bem desenhados um sorriso vitorioso. A sua mão de unhas vermelhas agarrava o copo com a intenção de levar a boca. Mas o dedo dotoural que Terrence ergueu, a interrompeu.

- Mas não vale mentir, hun? Se gostar, estaremos iniciando um pequeno jogo, querida. - ele disse com um sorriso maroto nos lábios, dando um gole em sua bebida.

- Pequeno jogo? Se for aquele tipo de jogo interessante, quem sabe... - ela retrucou demonstrando animação, e fazendo a língua passear por entre os lábios num gesto pervertido e atiçador.

- É interessante e bem simples. É o jogo de adivinhações. Cada um tem a chance de tentar adivinhar algo do outro. - ele respondeu enquanto olhou a língua dela deslizar por entre os lábios, percebendo como algo simples poderia se tornar tão sexy e provocante. - O acerto dá o direito a pessoa a mandar a outra fazer o que bem quiser. De resto, não possui regras.

O jogo oficialmente tinha o seu início quando a mulher fazia a bebida descer pela garganta, foi aprovada.

O primeiro round de perguntas já havia corrido. Terrence tirou uma pedacinho daquele pecado de mulher. Na brincadeira, conseguiu alguns beijos e apalpadas pelo corpo escultural. E foi em em um momento, enquanto esperava pela a pergunta daquela mulher fatal, que seus olhos foram se distrair com a movimentação que rolava no segundo andar. Menenou o rosto negativamente, aquilo deveria ser uma miragem ou já havia bebido bastante. Via a encarnação da Deusa Vênus surgindo, reluzente e carregada com a beleza divina, era Rachel. Tratou rapidamente de dispensar a bonitona com quem se divertia. A partir de então, seus olhos não pertenciam senão a Rachel, qualquer outra mulher ali não existiria mais. Levantou-se da cadeira, logo caminhando na direção da Deusa Vênus. Optou por uma abordagem sorrateira, e por isso chegou por trás, tocando gentilmente o braço de Rachel. Ele a fitou. As palavras ficaram presas em sua garganta. O coração de repente acelerou, e talvez tenha sido isso que deu a ele a coragem necessária para falar.

- ... Rachel. - falou entre um suspiro. E não era bem esse o texto que ele havia preparado. Vê-la novamente, depois de tanto tempo, refletia em si com grande peso. O silêncio prevaleceu por mais uma fração de segundo, até que sem jeito, ele abriu um sorriso tímido. - ... O tempo só fez com que se tornasse mais bela ainda.

Depois das provas, Rachel fora para a casa na sexta e passou a tarde pensando em o que poderia fazer para esquecer toda aquela historia de Justin, ao anoitecer, teve uma idéia..
Querendo acertar as coisas com Natalie e Sam, ela manda uma mensagem igual para as duas:

-Hey, look, let’s go out tonight. Não podemos deixar as coisas assim, so meet me at Marquee Club 10 pm, ok? Cya there. Xoxo

Depois que mandou a mensagem ela foi tomar um banho e se arrumar para ir a boate.
A garota escolhe um vestidinho básico, combinado com uma meia calça preta e um sapato de salto alto preto. Ela passa uma maquiagem tambem básica, e coloca um sobre-tudo preto e para completar um cachecol, pois o frio era grande naquela noite.
Antes de deixar seu quarto, seu celular toca e era a resposta de Sam:

- ok, U are right. Cya! xoxo ;]

A garota ficou contente ao ler a mensagem..Sam não parecia estar zangada nem nada, e isso deixou Rachel mais aliviada. Sem esperar mais nada, ela sai do seu quarto, desce as escadas e diz para Mima não esperar por ela cedo...Rachel esperava que a noite fosse boa com a compania das amigas. Lewis seu motorista estava a esperando, e logo ela entra no carro e vai para o lugar marcado.

Rachel acaba se adiantando, e chegou antes de Sam e Natalie, e para não espera-las do lado de fora, ela adentra o club sozinha, algo que nunca fizera antes, e esperaria pelas meninas no segundo andar, na parte das mesas, e foi para lá que ela foi.
Enquanto se aproximava da poltrona para se sentar, sentiu uma mão puxar seu braço de leve e na mesma hora ela se vira para ver quem seria ... e para sua surpresa, era alguém que ela achava que conhecia bem...

-Terrence?! -com o susto da surpresa, ela gagueja e continua - Wha..What are you doing here? Quando voce voltou?! - ela finalmente pára para respirar e lhe fez outra pergunta - Na verdade, por onde voce andou esses meses todos?



[roupa da Rach]

Aquela pequena gaguejada que ela dava foi encarada pelo moreno com o mesmo sorriso tímido. Havia algo em Rachel que o fascinava, e ouvir a voz dela depois de uma longa temporada ausente, encheu sua mente das boas lembranças que os envolvia. Ele meneou levemente o rosto, dando uma risada meio abafada. - Vamos com calma... Uma pergunta de cada vez. - expressou-se com tranquilidade agora, mas ainda sim sentindo o coração palpitar mais forte. - Por um acaso está esperando seu acompanhante chegar? Se não, poderíamos sentar em uma mesa e conversar um pouco. O que acha?

Ver Terrence novamente, fez seu coração acelerar...isso sempre acontecia quando voce reencontrava um caso do passado. Rachel viu que se apressou demais com um monte de perguntas que fizeram, e depois do que o rapaz falou ela lhe diz:
- ah, sim..mas são minhas amigas. acho que podemos conversar enquanto elas nao chegam.

As órbitas eram mantidas fixas sobre Rachel, ela era uma estátua de Vênus animada por um espírito angélico que conseguiu transportar facilmente Terrence para devaneios longíquos e prazerosos. Imaginou que ela, assim como ele, estava completamente surpresa e desarmada. Nenhum dos dois esperavam se encontrar. Ele assentiu com o rosto positivamente, bastante aliviado por ela estar esperando as amigas e não um amigo.. - Passeio com as amigas são sempre garantia de um ótimo divertimento. - tinha um sorriso ainda tímido nos lábios. - Hm, vamos nos sentar ali. - indicou uma mesa um pouco distante, reservada na verdade. Ele buscou pela mão de Rachel e a segurou, começando a caminhar em direção a mesa.

Eles então seguiram até a mesa, Terrence guiando Rachel com as mãos entrelaçadas. Sentaram-se em uma mesa aos fundos, onde não poderiam ser vítimas de olheiros em alerta. O clima entre os dois estava melhorando à medida em que desenrolavam uma conversa à toa, comentando sobre a escola e as últimas coisas que andaram fazendo. Terrence contou a ela sobre a sua sumida. Omitiu a verdade e fez com que ela soubesse apenas o que ele queria, e ele não esperava que ela contasse todas as suas verdades. Eram cúmplices de um caso antigo e certos comentários deveriam ser guardados a sete chaves. Logo chegaram as bebidas, o que ajudou bastante para que ambos não ficasse tímidos e inibidos.

- Senti falta de ver esse seu sorriso... Adoro quando sorri dessa forma, uma mistura de beleza sensual com a graça de uma criança. - sua fala era uma chama de amor adormecido. Ele não mentia, as palavras sairam espontaneamente enquanto ele observava cada gesto e feição da Deusa Vênus.

Depois de ouvir o que ele disse, Rachel sentiu suas bochechas ficarem rubras... era inivitável nao se sentir assim com as coisas românticas que Terrence falava para ela...
- Eu tambem senti sua falta... - ela olha nos olhos azuis do rapaz, e por alguns segundos se deixa hipnotizar por aquele olhar sedutor. mas logo ela acorda do transe e continua - ainda nao consigo acreditar que voce tenha me deixado daquele jeito..sem dizer para onde ia, quando voltava...voce simplesmente sumiu...- ela suspirou - aquilo me magoou muito. - termina ela dando um gole na bebida.

O coração disparou ao ouvir ela dizer que também sentira falta. O sorriso satisfatório que veio a surgir por entre os lábios não pôde ser escondido, Terrence havia gostado de escutar aquelas palavras. Notou que as faces dela ficavam rubras, e o sorriso cresceu ainda mais. E outra vez foi arrebatado e levado por uma estranha onda de sentimentos passados, o que era para ele completamente fora do comum. - Não foi uma opção minha, Rachel. Na época foi impossível ir contra a vontade dos meus pais... Eu tentei, quis ficar... Jámais a abandonaria, mas sei que o fiz. - era visível um certo quê de sinceridade em seus olhos azuis celestias. Suas palavras soaram baixas, num tom de arrependimento. Ficou por um momento cabisbaixo enquanto se perdia em pensamentos. Passou as mãos pelos os fios de cabelo, erguendo o rosto. Ter que ouvir Rachel dizer que ele havia a magoado era difícil, nunca tivera essa intenção. - Foram seis meses longe, peço desculpas... Por mais que não vá adiantar... - foi aproximando-se lentamente dela, até que estava sentado tão perto que sentia o perfume delicado lhe impregnar as narinas docemente. Com as pontas dos dedos ele tocou o queixo dela, erguendo para que estivesse ao nível do seu. Seus olhos estavam presos nos dela, perdidos no verde mesclado ao cinza que tanto o fascinava. O rosto aproximava, assim como os lábios. - ...deixe que eu recupere o tempo perdido... - sussurou com a boca rente a dela, e enfim fez o encontro entre os lábios, os beijando apaixonadamente e cheio de saudade.

O caso de Rachel e Terrence começara no outono do ano passado...Eles se conheciam da escola, estudavam na mesma classe. O destino muitas vezes prega peças, e muitas delas bem estranhas, e foi dessa forma estranha que os dois foram se descobrindo. Rachel, a doce menina quieta e um pouco introvertida; e Terrence, um conquistador movido pela loucura que a adrenalina oferece...O que deu partida para que o romance acontecesse foi senão a atração entre os opostos. Tudo indicava que tinha futuro aquele relacionamento, mas o sumiço de Terrence, fez com que Rachel o esquecesse, o que deixou o caminho aberto para Justin...mas agora ela estava solteira e se sentindo solitária..talvez a volta de Terrence não tenha sido tão ruim assim...

O rapaz se desculpou pelo tal sumiço, e por ter magoado Rachel ao não ter lhe avisado na época. Com o decorrer da conversa deles, Terrence, se aproximava de Rachel, que via as ações futuras do garoto, mas talvez não quisesse se esquivar delas, sendo assim, ela o deixou agir..ele trouxe seu rosto para perto do dele com um delicado toque dos dedos no seu queixo, e a olhava intensamente...
- ...deixe que eu recupere o tempo perdido... – sussura Terrence com os lábios quase tocando os de Rachel
O que viria depois daquela fala dele era claro, mas a sensação que o beijo trouxe não...o coração de Rachel acelerou rapidamente de excitação, ela foi tomada de surpresa por aquela sensação de prazer que os beijos dele lhe proporcionavam..o beijos de Terrence cheios de paixão e saudade...quem resistiria? E quem era louca de acabar com aquele momento?
Natalie Cooper tinha um péssimo timing...só ela mesmo para responder a sms de Rach naquele momento. Não que ela soubesse que estaria acabando com o clima da amiga, mas ela sem querer conseguiu.

-Oh crap... – disse Rach ao parar o beijo um tanto irritada já que teve seu beijo interrompido – wait a second... – disse ela para Terrence que observava os movimentos da garota que pegava sua bolsa e tirava de dentro seu sidekick o silenciando assim que o abre e ouviu a mensagem de voz:

Sorry Rachel, but I can't. Estou arrumando minhas malas...I'll explain to you later. xo.

Arrumar as malas?! Natalie está se mudando?! WTF?! pensava Rachel ao franzir o cenho estranhando a mensagem.

O garoto acabava se espantando um pouco quando pegava a menina de roupão ainda. Tinha acabado de sair do chuveiro pelo visto. Ele pigarreava um tanto sem jeito. - Desculpa. - Já ia dizendo, após um segundo de exitação, ele entrava na casa da nova vizinha, ainda um tanto sem jeito. Escutava ela dizer que iria demorar só um minuto pra se arrumar. Aham, e ele tinha nascido ontem. Se acomodava em algum móvel que ela possuísse já lá e aguardava com calma até, cantorlando alguma música baixo. Logo a garota aparecia na sala e ele abria um sorriso, se erguendo e indo até a garota.

- Está muito bonita. - Fazia aquele elogio velado, para então negar com a cabeça, não, ele não se incomodava com o táxi. Logo, como um bom cavalheiro, dava a passagem para a garota seguir na frente, apenas aguardando que ela trancasse a porta da casa. Seguia até o táxi e abria a porta para a garota, dando a volta e sentando ao lado dela. Indicava ao motorista o endereço para onde iriam, pelo visto conhecia bem Nova York inteira. O taxista tomava o rumo para a boate e ao chegarem lá, Michael fazia questão de pagar a corrida. Esse costumes velhos ainda o levariam à falência. Via como a entrada do clube estava animada e deixava um sorriso ameno lhe surgir na face. Seria bom dançar um pouco e espairecer afinal. Ele tocava com suavidade a cintura da jovem e a guiava para dentro da boate. Cumprimentava os seguranças e ia se encarregando das entradas do lugar, conversando simpáticamente com os armários que tinham colocado de seguranças lá.

Assim que o táxi entrou na rua que levava direto ao Marquee, era possível ouvir uma boa música, era o que esses clubes proporcionavam. Mike fez questão de pagar a corrida, logo eles saíram e passaram entre a multidão de pessoas que estavam ali, entrando em seguida na casa. Como era de costume, estava cheia, ele caminhava por trás de Natalie apoiando a cintura da garota que parecia não se importar.
Ela deu uma olhada por cima das pessoas. – Onde está Rachel? – pensou tentando encontrar a amiga.
- Está procurando alguém? – Mike perguntou meio confuso.
Não queria que ele pensasse que ela estava ali por causa de alguém, talvez algum amigo ou um namorado, como eles não se conheciam a muito tempo, provavelmente ele pensaria algo do tipo.
- Não, ninguém. – diz ela se virando e olhando para ele. Os dois continuaram a adentrar a boate, parando no balcão, e se servindo de duas bebidas. Se sentaram e retornaram a conversar. A conversa não durou muito tempo, já que Natalie aproveitou a primeira oportunidade que teve para puxar o garoto para a pista de dança.
- That music is so insane, vamos dançar. – disse ela animada já pegando na mão do garoto e o puxando para a pista de dança em seguida.

Como Romeu e Julieta. Como nos encontros de Romeu e Julieta. Os amantes se encontravam para se amar em silêncio e furtivamente. Assim era, Terrence e Rachel, escondidos, entregando-se a um prazer que há muito não compartilhavam. Ele desfrutava o sabor delicioso que os lábios de Rachel tinham, era algo misturado com a saudade e hesitação, o que deixava ainda mais saboroso o beijo. Depois de um longo tempo ele pôde sentir novamente a maciez daqueles lábios, tão delicados que ele beijava com tanto volúpia. A mão que se encontrava no queixo, ia para se encaixar suavemente no maxilar, enquanto a outra escorria para a nuca, deixando naquela região sutis toques com as pontas dos dedos. O beijo ganhava intensidade, assim como as carícias de Terrence. Trazia Rachel para mais próximo, mantendo os corpos quase colados. Aquele momento poderia se tornar eterno... Se não fosse por uma maldita mensagem de voz que ela recebia. Por que raios alguém tinha que estragar tudo? Enfim os lábios foram obrigados a se distanciarem. Ele detestou e falou em pensamentos todos os palavrões possíveis e que se lembrava. Óbvio que não permitiria que isso estivesse estampado em seu semblante, mas não teve como disfarçar o constragimento que aquilo causou. Respirou fundo. Todo um encanto havia sido quebrado. Mirava a garota, numa tentativa de decifrar aquelas reações que ela demonstrava ao ouvir a mensagem. Será que teria acontecido alguma emergência? Ficou em silêncio, talvez ela desse alguma explicação ou coisa parecida, seria muita ousadia dele se intrometer no que não lhe diz respeitava, não? E quem disse que ele se importava com isso? Que quer que tivesse sido, já tinha conseguido estragar o que tanto ele desejava.

- Algum problema, Rachel?... São suas amigas avisando que estão chegando? - enfim perguntou, aproveitando para acalmar o constragimento. Ele procurou os olhos dela para poder fitar, abrindo um sorriso de canto e discreto.

- É que uma delas disse que não vem porque está se mudando... É muito estranho... Ela não me disse nada... - Rach meneia a cabeça talvez para esquecer dos problemas e continua - deixa pra lá... - ela olha para ele e sorri - me conte algo legal que você viu na França.

Ele então compartilhava aquele sorriso dela, retribuindo com outro. Saber que aquela mensagem diabólico no fim não era nada demais retirou um peso de cima do coração do rapaz. O que ele menos desejava era que Rachel após ter recebido aquela mensagem, tivesse que se levantar e ir embora. Ele tocou a coxa dela com uma mão, toque simples e sem intenções dúbias. - Fica calma, Rachel. Se você quiser, dê uma ligada nela. - não queria ter dito aquilo, mas também não manteria Rachel prisioneira caso quisesse sair. Encolheu os ombros, como se quisesse preparar para a partida dela que viria a seguir. Mas o que o surpreendeu, foi que ela continuou ali, conversando com ele. Admirou quieto o sorriso que apareceu nos lábios da Deusa Vênus. - ... Hã? Ah, sim, sim... França... Aquilo é passado, Rachel, deixe França pra lá. Também, não existe muita coisa interessante que aconteceu enquanto estive lá. - ele tentou se esquivar do assunto, assim como ela parecia querer se esquivar de um segundo beijo. E comentar sobre os acontecimentos de França não seria lá uma idéia muito boa. Ele tomou alguns goles da bebida, sorvendo devagar para que desse tempo para Rachel esquecer aquele assunto. - Ainda se lembra naquela tarde onde fugimos do colégio e resolvemos caminhar até não aguentar mais só para poder curtirmos o pôr-do-sol longe de tudo...? - ele disse como um sonhador, trazendo uma lembrança antiga e boa em que os dois viveram. Ao menos, era melhor do que falar que andou ficando com várias outras garotas que ele nem sequer lembrava o nome.

De fato parecia que ela estava procurando por alguém ali dentro. Ele não sabia que tinha sido uma garota a enviar a SMS para Natalie e por isso se perguntava realmente se a garota estava em busca de alguém, até verbalizar aquilo e a garota lhe lançar a negativa. Se limitava a encolher os ombros e seguir com ela pra dentro do clube. Mexia a cabeça no ritmo da música, tinha um gingado maneiro até. Bebidas para aquecer a noite, ele erguia o copo a ela, como que desejando saúde, e então virava de uma vez todo o conteúdo. Era forte com bebidas, e aquela dose parecia de fato não afetá-lo. Conversava com a garota, conversa ao pé do ouvido agora, por conta da música e da necessidade de se fazer entender. Era surpreendido pela loira quando ela o puxava para a pista de dança, mas não oferecia a mínima resitência a isso. Lá no centro, olhava para a garota, por um segundo perdido nos belos olhos azuis que ela possuía e que realçados pela maquiagem, ficavam ainda mais bonitos. O garoto mexia o corpo na sensualidade da música que tocava. Quem diria agora que ele era o skater que sempre estava no Central Park? Sabia exatamente como se portar em um lugar como aquele. E bom, um clube como aquele, com a música envolvente e uma bela loira... quem iria conseguir resistir? As mãos do garoto passavam pelo corpo dela, com aquele leve ar voluptuoso, mas sem exageros, não queria assustar a garota. O corpo se aproximava do dela e era mais junto que passava a dançar agora, aproveitando a mudança do ritmo da música. Os lábios em primeiro lugar percorriam próximos do ouvido dela, descia pela face, até tentarem terminar em um toque macio dos lábios da garota. Estava empolgado com a música, com o ambiente, com a garota... não havia motivos para recriminá-lo, havia?

Vindo de Natalie, todos poderiam esperar dela sair com aquele total desconhecido, ela não costumava medir seus atos, apenas o que lhe importava era o que vivenciava no momento, como uma sensação única, do inesperado, era isso que Mike significava para ela no momento, pelo menos durante os tons de DJ Make It Boom Loud. Ela dançava como nunca, eles pareciam íntimos, ela parecia intima dele. Por um momento ela esqueceu que haviam pessoas a sua volta, e a única coisa que importava era as batidas que a moviam, dançar era como viver em paz, esquecendo a vida a sua volta e as pessoas, assim como os problemas.
Ele se aproximou dela e os corpos se colaram, dançaram como um, os lábios foram descendo em direção aos da garota, que deu uma afastada, não se desgrudou, apenas sorriu ao se afastar, arrancando um sorriso tímido da face do garoto em seguida.
Era como se ela interrompesse a magia que se instalava entre eles no momento, ela logo olha nos olhos do garoto, e desliza uma das mãos pelo cabelo dele, alisando a face em seguida, logo o que antes estava interrompido reviveu, não daria para esconder que estava realmente afim, não havia como recuar, ela precisava daquele beijo, e não lutaria mais contra seus desejos.
Aproximou-se do garoto, completando o que ele tinha começado, seus lábios se tocaram, compartilhando doçura e excitação. Seus corpos juntos, assim como seus lábios entrelaçados, desfrutando dos desejos que ambos demonstravam com tanta intensidade.

Era interrompido pela garota naquela primeira investida e bom, ele não tentava novamente uma aproximação. Se tinha algo que o garoto não fazia é forçar a barra. E tal método era recompensado, porque a garota continuava dançando colada a ele e não demorava para vir aquele carinho nos cabelos, que se extendia até o rosto. O garoto se limitava a sorrir para ela, sem desgrudar as orbes azuladas das delas em momento algum. E então, aquele beijo finalmente vinha. Um beijo que os dois pareciam urgentes para completar. A tensão desejosa que se instalava ali era quase palpável. A língua se enrroscava logo na dela, os olhos se fechavam para melhor apreciar o sabor que se desprendia dos lábios da garota e uma mão ia direto até a nuca. Começava então a massagear os cabelos e a nuca, uma carícia sutil e gostosa de receber ao mesmo tempo. O outro braço era usado para envolver com mais firmeza a cintura da garota, trazendo ela para bem perto, praticamente unindo os corpos. O ritmo adotado era interssante, a dança das línguas parecia acompanhar os movimentos da música que continuava a bater nos ouvidos deles. O beijo durava algum tempo, até ele finalizar com uma chupada no lábio inferior da loira e então fitá-la, com um sorriso divertido preso aos lábios. O corpo ainda estava embalado no ritmo da música, mas procurava se manter sempre próximo da garota, mostrar aos outros há quem a menina pertencia naquela noite. Sempre que encontrava uma oportunidade, aproximava os lábios dos dela, ou da face e do pescoço. Que os joguinhos sedução começassem.

O clima dos dois estava cada vez mais quente ali, naquele espaço. Os beijos lentos e doces foram aos poucos sendo substituídos por movimentos mais agressivos, como se um mostrasse seu poder sobre o outro. Mike conseguia agir agressivamente doce, parecia proteger a garota, seus corpos ainda colados, movendo-se freneticamente aos sons do ambiente. Com movimentos sutis, o garoto conseguia deixar Natalie encantada, e essa logo mostrava do que era capaz, mostrando fascinação e sexualidade, seduzindo-o em cada um dos seus movimentos, seja no beijo, ou na dança.
Ao final de cada toque na sua boca, ele mostrava agrado, sempre com um sorriso irresistível que pedia mais beijo. Ficaram trocando afeto no meio daquela pista, dançando colados e se beijando sempre que possível, o clima parecia esquentar, e os beijos cada vez mais intensos. Natalie interrompe o beijo, e logo começa a andar, saindo da pista, segurando a mão de Mike, que não entende a ação da garota.
Ele ia começar a dizer algo, quando ela se vira, e posiciona um de seus dedos sobre os lábios dele, silenciando o que quer que ele fosse dizer, o beijando em seguida. Diferente dos outros beijos, foi um beijo rápido, ela parecia apressada para alguma coisa. Logo foi foram em direção ao segundo andar, onde poderiam fazer algo além de apenas beijar.
No segundo piso do local, tinham alguns casais conversando, outros namorando, algumas pessoas bebendo no bar, poderiam ficar mais a vontade ali.
Ela logo se sentou e o puxou em seguida fazendo-o se desequilibrar e cair sentado ao seu lado, virou o rosto do garoto o beijando em seguida, era impossível não se beijarem a todo instante, era apenas os olhares de ambos se encontrarem que surgia um sorriso sacana seguido de um beijo caloroso.

A brincadeira ficava a cada instante mais interessante, sem dúvida. Pareciam se entender muito bem durante os beijos ou a dança. Os corpos se movimentavam em uma sintonia perfeita, assim como os beijos pareciam possuir uma química deliciosa. Se estavam ou não fazendo inveja em alguns casais ali no momento, não importava. O que tinha de fato importância era beijar aqueles lábios que despertavam tão claramente o desejo do rapaz. E ele parecia não estar atrás naquilo tudo, a garota o beijava com tamanho desejo e logo estavam saindo da pista de dança. Era fato que ele ficava um pouco surpreso ainda, e ia tecer um comentário, mas a garota o silenciava com aquele toque nos lábios rubros de tanto beijar. As pequenas gotas de suor desciam pelo rosto afogueado do rapaz, por terem dançado tanto e ele seguia a garota encantado, sem dizer absolutamente nada. As orbes azuis iam presas nos belos cabelos loiros e um meio sorriso era impossível de se evitar enquanto caminhavam até o segundo andar da boate. Continuava a menear o rosto no ritmo da música que estava tocando agora. É, tinha dado sorte com a vizinha nova, pelo visto. Estava feliz com isso. Analisava o novo ambiente em que estavam, deixando o sorriso se tornar mais malicioso ao ver a pegação entre os casais ali. Estava disposto a pegar tanto quanto qualquer um ali. E caramba, ele tinha uma loira linda nas mãos.
Deixava que ela escolhesse um cantinho para eles e já era puxado para o sofá, perdendo o equilíbrio e rindo um pouco ao sentir o corpo cair sobre o sofá. Ela é quem retomava os beijos e ele ia correspondendo na exata medida. A mão ia de encontro ao rosto dela e afagava cuidadosamente, enquanto os lábios tomavam os da garota. Não demorava muito tempo para que o corpo do rapaz estivesse mais inclinado sobre o dela. A outra mão não perdia mais tempo e começava a tocar a cintura bem marcada da garota, subindo lentamente, explorando o corpo da garota por dentro do sobretudo. Não tinha certeza se possuía aquele grau de liberdade, mas não conseguia evitar que os instintos falassem mais alto. E naquele momento, cada poro do seu corpo pediam por descobrir mais daquela garota. Os lábios se escapavam dos dela e seguiam até o pescoço, para distribuir beijos e chupões calorosos. A respiração do garoto estava bem mais pesada e ele sentia aquele comichão incessante descendo pela calça. A brincadeira já estava dando frutos, isso era bem verdade.
Entretando o clima entre os dois não se estendia por muito mais tempo, um sujeito bêbado confundia Natalie com a namorada e já ia encrencando com Michael. Puxava o garoto pela jaqueta e dizia com aquela voz enrolada pela bebida com a garota.

- Quieta vadia.

Michael olhava para a garota e depois para o sujeito, que era bem maior que ele. Mas não seria problema, o cara estava bêbado e Michael sabia bem como brigar na rua, estava acostumado com aquele tipo de coisa. O garoto ladeava um pouco o rosto, com um sorriso irritante, como se mandasse o homem vir logo, e isso se concretizava com um aceno da mão dele.

- Melhor tomar cuidado com o que fala. - Era o que o garoto dizia. Não demorava muito tempo para que uma pequena aglomeração se formasse entre o grupo para ver a disputa.

A aproximação dos dois estava ficando mais interessante, os dois pareciam fazer aquilo da forma que achavam que deveriam, nenhum sentimento estava sendo poupado, eles estavam entregues, um ao outro.
Mike inclinou seu corpo sobre o de Natalie, e começou a explorá-lo, a deixando com a respiração mais ofegante e gemida. Os beijos arrancavam suspiros de ambos, da maneira que estavam qualquer um acreditaria que eles se conheciam há tempos.
O Queens estava proporcionando a ela uma curtição inigualável, ela nunca esperava encontrar um vizinho hot, com quem pudesse sair logo no primeiro dia.
Natalie o puxava para si, como se estivesse protegendo algo muito precioso, não paravam de se beijar não sozinhos, mas um bêbado teve que estragar aquele momento de harmonia, era o que ela sentia, uma total harmonia, o garoto parecia legal, e eles estavam indo bem.

- Quieta vadia. – falou em tom alto o cara que estava chapado, ele era alto e parecia musculoso. Estava encrencando para o lado de Mike que não recuava.

Essa não! – pensou Natalie quando percebeu que a confusão estava formada, e em volta dela, uma aglomeração de curiosos que começavam a apontar e a atiçar a briga que estava prestes a acontecer.
É, a gossip girl terá um bom comentário para o blog, sem dúvidas aquela briga não ficaria impune, mas não era hora de pensar na reputação, e sim em uma maneira de apartar aquela discussão que já iria dar em briga.
- Stop guys. – disse Natalie quase gritando, assustada. O que ela menos queria era que Mike se ferisse, a noite estava indo tão bem, até que o bêbado insultou algo. No mesmo momento Mike partiu dando um empurrão no cara.
Se nada fosse feito, aquilo acabaria mal.
- Mike! Mike! Não vale a pela, deixa pra lá. – Natalie já entrou no meio, puxando Mike tentando o afastar do cara encrenqueiro.
- É tem razão, não vale. – Disse ele dando as costas em seguida, seguido pela garota.
- S-sorte su-ua! – disse o bêbado para os dois que já se retiravam.

- Sorry Mike, não esperava por isso. – se desculpou ela por ter levado o garoto até ali, por pouco as coisas não saíram do controle e saíram pior.

O garoto parecia não se importar em brigar com o brutamontes, por mais feio que pudesse ficar o tempo pra ele. O que queria mesmo era mostrar para a garota que não importava quem fosse, ele enfrentaria sem receio algum. Era assim que acontecia no Queens, ele não iria se comportar de forma diferente. O insulto vinha e o garoto partia logo para cima do brutamontes, olhando para o homem sem medo algum.

- Qual é a sua? - Já indagava ao rapaz, que parecia um galinho de briga agora. Não iria dar pra trás se a confusão realmente se estabelecesse ali. Era quando sentia a garota o segurando e apartando a briga, o garoto assentia com a cabeça.

- É tem razão, não vale. - Era o que dizia enquanto se afastava com a garota dali. Um sorriso ameno e tranquilo vinha aos lábios dele quando a garota pedia desculpa e tudo o que ele fazia era menear o rosto. - Está tudo bem, Nat. Sem problemas. Esses lances aí acontecem. - Ele encolhia os ombros e passava o braço ao redor da cintura da garota, carinhoso. A multidão logo ia se disperçando quando via, infelizmente para alguns, que não haveria briga alguma ali.

- Aceita beber algo? - Já perguntava e quando recebia a resposta positiva da garota, seguia até o bar. A ajudava a se acomodar em um banco e para ele não pedia nada alcóolico agora. Ia ficar na boa água com gás agora. Ficava de frente para ela e tocava suavemente o joelho da garota, enquanto não desprendia os olhos dos dela.

- Olha, devo confessar que estou curtindo pra caramba com você. - Era aí que os lábios seguiam até os dela, em um inclinar lento do corpo, envolvia primeiro com uma mordida e em seguida o beijo propriamente dito. A mão subia devagar do joelho até a coxa, e mais uma vez ele deixava que os desejos fossem exprimidos dentro daquelas carícias. O garoto deixava a mão escorregar mais sobre a coxa da garota, até tocar com suavidade a parte interna dali. Os olhos estavam fechados, curtindo bem a sensação gostosa que era ficar com a garota.