Mac Donald's

Jannifer estava bem perdida tinha acabado de chegar de uma viajem , seus pais tinham acabado de separar e ela precisava de apoio, fazer novas amizades nesta cidade que a deixava confusa , ela estava ansiosa para chegar segunda-feira para conhecer novas pessoas e talvez encontrar alguem que ela realmente goste ,Jannifer sempre gostou de novas amizade e até um romance impossivel , em quanto nao chegava segunda feira ela resolveu ir ao mc donald's para ver se encontrava alguem que ela possa ter uma grande ligaçao e fazer uma grande amizade. Sentou em um lugar isolado e fez o seu pedido

- Uma coca cola por favor e um sorvete de chocolate.

Resolveu ficar por ali mesmo, com a esperança de encontrar alguem q ela possa conhecer mehor .

Nathan, tinha começado o final de semana mal.
Depois do jogo, não deu as caras, os trabalhos que ele tinha que entregar eram muitos. Ocupava muito do seu tempo.
Precisava dar uma volta, e estava com uma fome, nada melhor do que o MC Donald's.
Nathan pegou seu carro e foi dirigindo até o MC Donald's. Quando chegou, Nathan estacionou, e desceu do carro.
Foi entrando no estabelecimento, sentou em uma mesa mais ao fundo.
Pediu um hambúrger com coca cola.
Ficou ali reparando as pessoas à sua volta, quando reparou numa garota.
Ela parecia deslocada, e estava sozinha.
Nathan ficou ali encarando. Esperava que ela olhasse para poder agir.

jannifer logo notou a chegada nathan que estava encarando , ela achou ele tao bonito ,
e n sabia como olhar para ele , ela começou a olhar tambem meio sem graça seu rosto começou a ficar vermelhos .
Ela estva pronta para voltar para casa, mas com a chegada deste garoto ela resolveu ficar mais um pouco , torcendo para que ele chegasse perto dela .A sua tristesa logo tinha passado , ela estava bem animada com as trocas de olhares.
Ela ficou se perguntando se poderia arranjar algum problema alias ela estava encatada com o garoto que nao parava de olhar , ele podia ter namorada, mas ela resolveu arriscar .

Nathan percebeu que ela começava a encará-lo.
Ele não podia deixar de ir até ela.
Ele era meio tímido quando não estava em multidões. Foi se aproximando aos poucos, como quem não quer nada.

Quem será essa garota?
Nunca há vi pelas redondezas.

Nathan se aproximou dela, e com um sorrisinho sacana a cumprimentou.
- Opa...

Ele precisava alguém para conversar. Pelo menos naquele momento.

O garoto chegou perto dela e a comprimentou. Nossa ela ficou sem saber como reagiu . E q olhar lindo que ele tinha acabado de mandar para ela. ela n sabia o que dizer . entaum ela sorriu para ele e falou :

- Olá.

Ela ficou mais vermelha ainda e pediu para ele sentar ao lado dela

- Senta aqui , ao meu lado .

Estava muitoo sem graça seu coraçao começou a disparar esperava logo com que ele sentasse ao lado dela .
Ela n queria ouvir um nao dele , talvez ele pudia ajuda-la na compania .Ela estava tao só coitada , nao conhecia nada por lá mas parece que as coisas estao mudando para o lado dela

Ela reagiu bem, Nathan pensou que ela seria esnobe ou coisa assim.
Ela respondeu com um sorriso.

- Olá.

Ela demonstrava bastante timidez, mas não hesitou em pedir para Nathan se sentar ao lado dela.

- Senta aqui , ao meu lado .

Nathan se sentou, ela parecia ser bastante legal, e tinha sido ele que havia puxado papo.

- Bom, você é daqui de NY? - Ele esperava poder levar uma conversa sensata com ela.

O garoto sentou ao lado dela puchando uma cconversa.

- Bom, você é daqui de NY?

Ela se relaxo um pouco, percebeu que alem de lindo parecia ser um cara bem divertido e bem legal, ela nao estava tao sem graça como estava antes com as trocas de olhares, mas estava surpresa por te chamando ele para sentar, ela era bem timida nao era de fazer isso, normalmente ela so ficava nas trocas de olhares mas nao arrependeu. Logo ela respondeu ele

- Eu nasci aqui mas fiquei so dois anos. Mas agora eu vou ficar por aqui mesmo. bem... e vocÊ é daqui ?

Ela se soltou um pouco mais, mas ainda achava ele muito enteressante.

Depois que o papo foi fluindo, ela foi relaxando.
Se soutou um pouco, a vergonha estava passando, o papo continuava.
Nathan confirmou falando que era sim de New York, e que eles estudariam na mesma escola pelo que ela falou.

Poderia nascer uma boa amizade entre eles.
Nathan queria continuar ali, mas tinha que ir.
Depois de algum tempo, eles combinaram de se encontrarem na escola.
Eles se despediram e trocaram o numero de celular.

Nathan pagou, saiu.

Como Nathan ja tinha ido embora jannifer nao tinha mais nada para afzer eali no mc donald's. Ela tinha acabado de pagar quando seu telefone toca era sua mãe , preocupada .

- Jannifer prince , onde vocÊ esta mocinha? estou te esperando a muito tempo ... Venha para casa neste exato momento.

- Nossa mãe , ja estou indo ta ok ? depois que terminou com o papai ficou assim, Jannifer para cá , jannifer para lá . Mas ja estou indo nao se preocupe. Estava aqui no mc donald's. Pede para o motorista vim me busca estou super cansada. beijus mamae

-Ta bom eu vou manda, e quando vocÊ chegar teremos uma conversinha muito seria mocinha. xau

Depois de 5 minutos o motorista chegou. Jannifer entro dentro do carro cansada ate chegar em casa

Estava morrendo de fome, foi até o McDonalds e pediu um number one acompanhado de tudo que tinha direito. A agilidade do atendimento era sempre surpreendente, você mal havia terminado o pedido e ja surgia uma bandeja e um copo de coca na sua frente. Donnie comeu lentamente, pensativo, mal sentiu o gosto da comida. Depois foi caminhar pela cidade, sem destino e sem nenhum objetivo.

Já havia anoitecido, Domingos eram sempre uma bosta. Recebeu uma SMS de sua mãe: "Donnif, nao esquec do jantaas da cool em soho ioje. Lovemom". [off: não, isso não foi feito com a intenção de ser engraçado. Foi apenas uma cena inspirada na minha mãe]. Naomi definitivamente não sabia usar o celular, as mensagens sempre vinham zuadas. Já tinha esquecido dessa merda de jantar, odiava ter que comparecer aos jantares de negócios de Lucius, mas odiava mais ainda os dramas que a mãe fazia quando ele não comparecia.

Aquele era mais um domingo chato e entediante. Victoria parecia ocupada demais com os desfiles da Fashion Week para dar atenção a ela, então à única opção que lhe restara fora sair para comer alguma coisa sozinha. O fim de semana tinha sido uma pura chatice e ela já estava cansada de ficar em casa.

Assim que ela entrou na lanchonete percebeu que estava um pouco lotada demais para um simples domingo à noite. Foi até um balcão e sorriu para a atendente ruiva cheia de sardinhas que a atendeu.

-Me dá um number six, com coca-cola e fritas grandes. -Ela pegou a bandeja e se sentou em uma das mesas próximas a entrada da loja. Ela começou a comer e quando já estava na metade do sanduíche o celular vibrou dentro da bolsa de couro Marc Jacobs vermelha e ela revirou a bolsa com a mão para achá-lo. O nome "mum" apareceu na tela do celular e ela logo apertou o botãozinho para atender.

-Hi mum!(...) Calma, eu só sair para comer alguma coisa (...) Okay, eu sei que deveria ter avisado a vocês mas, eu não achei que fosse preciso (...) Tá, tá, eu já to voltando pra casa.(...) Yes mum, I know there's school tomorrow. Okay, Bye-bye.

Ela jogou o celular de volta na bolsa e roubou mais uma batata frita da sua bandeja antes de se levantar e sair apressada da lanchonete. Sua mãe não estava de bom humor, e ela não pretendia aborrecê-la ainda mais.

12h30.
Chegou no Mc Donald's de óculos escuro, gola da blusa social levantada, gravata afroxada. Caminhava furtivamente, procurando ser o mais invisível possível.
Ah! Que legal, ela ainda me deixa a esperando!
Ele não pediu nada pra comer. Procurou uma mesa que tivesse divisórias que separassem uma mesa da outra. Sentou-se ali e esperou.
12h35.
Cruzou os braços sobre a mesa e apoiou a sua cabeça sobre eles.
12h40.
Olha no relógio no celular. Tsc!
12h41.
Olha o relógio no celular novamente. Será possível ela ter me deixado aqui esperando? Que folgada!
12h45. Ele olha pra porta da lanchonete e vê a monstrinho entrando. Ela o procurava. Ele não ia acenar pra ela num lugar tão cheio. Ainda mais que antes dela chegar, entraram... Donnie? Caralho! E um monte de outras crianças vestidas com o uniforme da Dalton. Ele a deixou ali esperando que o encontrasse.
– Deseja comer alguma coisa? Ou beber algo? – Diz a garçonete com um sorriso estampado na cara.
Humm... Nada mal. Tirando a roupa de atendente, deve ter um corpinho... – Pensa Dexter olhando a moça de cima a baixo.
– Yeah, honney. Me traz a promoção 3, fritas e conhaque... quer dizer, suco de uva.
A garçonete parece ter chamado a atenção de Alice para a direção de Dexter.

Caminhou até o garoto, sem jeito e sentou-se em frente pra ele. A garçonete anotava o pedido dele e virou-se pra ela desgostosa:
- Vai querer alguma coisa?
- Hum...batatas-fritas pequenas e uma água.
Aquele cheiro de hamburger frito a estava enjoando. Dexter parecia a vontade, olhava algumas garotinhas de mini-saia, a garçonete.
- So - ela tentou iniciar a conversa - como vamos fazer isso?
Ajeitou os óculos na cara e continuou encarando o garoto.

Algumas garotas do primeiro ano passavam proximo a Dexter, cochichando e dando risadinhas. Por sua vez, ele acenava pra elas com um sorriso sem graça, as meninas riam mais ainda. Ele pensava se era por ele ter acenado pra elas, ou por ele estar parecendo o Steve Wonder com aqueles óculos escuros enormes quase cobrindo o rosto dele todo.
Alice chegou sentando na mesa de frente a Dexter e sem mais delongas:
– Então, como vamos fazer isso?
Ajeitou os óculos na cara e continuou encarando o garoto.
– Simples. Me diga quanto você quer.
Previsível(?)
A maneira prática e que tem maior garantia de se conseguir um trabalho de um excluído sem que ele se vingue de você. A lei do dê e você receberá.

Ela revirou os olhos.
- Eu não quero dinheiro. Eu não sou idiota, eu preciso fazer as coisas certas, ao contrário de vocês que já têm entrada paga pra faculdade.
O pedido chegou. Ela fitou o hamburguer do garoto e sentiu repulsa, voltou a se concentrar nas suas batatas, pegando uma e as enfiando na boca.
- Nós não precisamos ficar a semana toda cuidando dessa coisa - ela apontou para o bebê largado na cadeira ao lado - marcamos uma tarde e fazemos o relatório e pronto.

- Eu não quero dinheiro. Eu não sou idiota, eu preciso fazer as coisas
certas, ao contrário de vocês que já têm entrada paga pra faculdade.
Ah, coitadinha... – Pensa fazendo um sorriso irônico.
Ele se apóia no encosto da cadeira e relaxa o corpo, quase que se deitando. Ela percebe o descaso dele e fala de jeito ríspido.
- Nós não precisamos ficar a semana toda cuidando dessa coisa - ela
apontou para o bebê largado na cadeira ao lado - marcamos uma tarde e
fazemos o relatório e pronto.
Jeito típico de todos os excluídos. Se acham num nível superior de intelecto e todos os que são economicamente superiores, são todos uns burros que compram seus ingressos direto pra Yale.
– Acho que você não entendeu, coleguinha. Eu não quero tarde nenhuma de relatório. Quero apenas o meu nome no papel. Só. Além do mais, esse trabalho é um surto de depressão do professor e de todo corpo docente e não uma coisa pra se levar a sério!

– Acho que você não entendeu, coleguinha. Eu não quero tarde nenhuma de relatório. Quero apenas o meu nome no papel. Só. Além do mais, esse trabalho é um surto de depressão do professor e de todo corpo docente e não uma coisa pra se levar a sério!
Não, ela não estava ouvindo aquilo? Como cabia tanta idiotice dentro de uma pessoa?
- Não, voce não está entendendo. Eu posso aparentar ser uma imbecil, mas ao contrário de voce, eu não sou. Não vou fazer nenhum trabalho sozinha e por o seu nome lá, babaca. Então se voce não quer fazer um trabalho, arrume outra parceira, talvez uma líder de torcida imbecil o faça, porque o meu eu faço sozinho.... - ela pegou o bebe e balançou no ar - essa criança será muito feliz sem um pai.
Great! Agora o choro irritante do bebe invadia toda a lanchonete, fazendo Alice começar a se desesperar.

Entrou apressada, pediu Big Mac, coca e batatas e sentou-se em um mesa ao fundo, devorando tudo rapidamente. Não queria voltar ao colégio, não queria cuidar de um bebe estupido, sua única vontade era acender um cigarro e esquecer da vida, mas nem isso podia fazer. Comeu uma tortinha de sobremesa e satisfeita, deixou o local.

– VOCÊ QUER SE ACALMAR?!– Grita tentando se recompor logo em seguida. – Shit! Senta aí, por favor?
A menina era louca. Essa era a única certeza de Dexter. Era tão difícil aceitar uns dez mil dólares? Quinze mil? Não iria arriscar outro escândalo.
– Não posso trocar de parceiro. Aparentemente ninguém quer trocar de parceiro comigo. Enfim, você venceu. Vamos terminar isso logo.
Agora ele estava deixando uma anti-capitalista comandar o jogo. O que tá havendo com você, Dexter? Perdendo o jeito?
– Agora faça essa boneca parar de chorar, pelo amor de Deus!

Aquela coisa estridente já perfurava seu timpano e invadia sua cabeça, fazendo ela começar a doer. Sentou, ainda com o bebe em mãos.
- Eu não sei o que fazer, por um acaso eu tenho cara de mãe??
Passou o boneco pra ele.
- Faça voce alguma coisa!

– Você já está querendo demais!
Se imaginar criando uma criança era uma coisa que nunca passou pela cabeça dele. Pra ele o mais fácil era tirar a pilha e acabar com aquilo. Mas isso seria matar o bebê, não é? E desde quando ele se importaria com isso?
– Por que você não canta pra ele? Você é mulher, deve ter algum instinto pra calar neném!
Ele olhava para os lados. As pessoas os observando. Será que ele não poderia arrumar um lugar mais discreto do que uma lanchonete multinacional?

- Eu não vou cantar para um boneco! Ele deve estar com fome ou algo do tipo!
Em um ato de desespero pegou uma batata e enfiiou na boca plástica, o calando. A batata continuou ali, pendurada, mas pelo menos o silencio reinava.
- Ufa!
Ela abriu a água, dando bebendo quase metade da garrafinha em um gole. O nervosismo dava sede.
- Olha, vamos combinar o que eu já tinha sugerido: marcamos uma tarde e fazemos o relatório, pronto! Tudo resolvido!

A cena do bebê com uma batata frita pendurada na boca foi engraçada, quase arrancando uma risada de Dexter. Ele comia apressadamente o hamburger com pausa apenas para uma golada no refresco de uva.
– Você leva jeito pra coisa. – Ela finge que não ouve Dexter dizendo isso e continuava a entornar água a dentro. Ao terminar ela disse:
– Olha, vamos combinar o que eu já tinha sugerido: marcamos uma tarde e fazemos o relatório, pronto! Tudo resolvido!
– Ok. Marcamos aqui mesmo.
A boneca estava sentada sobre a mesa o encarando. Lembrava o brinquedo assassino, o primeiro filme de terror que viu.
Dexter se levanta e anda em direção à saída.
– Quarta-feira, depois do almoço. Vejo você e o Lil' Chuck aqui.
Dá um tchauzinho de costas, saindo pela porta da lanchonete.