Central Park

Manhattan, NY

O Central Park é um grande parque dentro da cidade estadunidense de Nova Iorque, no Estado de Nova Iorque.
Possui uma área de 3,4 km², e está localizado no distrito de Manhattan.

O parque, que existe há 150 anos, é considerado por muitos nova-iorquinos um oásis dentro da grande floresta de arranha-céus existente na região.
É um lugar onde as pessoas podem diminuir o ritmo frenético de Nova Iorque: as pessoas podem sentar em um banco e ler o jornal, conversar com os amigos, jogar, andar de bicicleta ou brincar com as crianças.

Com os aproximadamente vinte e cinco milhões de visitantes anualmente, o Central Park é o parque mais visitado da cidade, e aparece em muitos filmes e em muitos progamas de televisão, tornando-o conhecido no mundo todo.

Foi projetado por Frederick Lei Olmsted e por Calvert Vaux, quem criou mais tarde o Brooklyn's Prospect Park.
Embora o parque parece natural, ele é, na verdade, ajardinado quase inteiramente e contém diversos lagos artificiais, trilhas para caminhadas, duas pistas de patinação no gelo, um santuário vivo, e campos diversos.

alguns lugares dentro do parque:



bosques

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o grande lago


Bethesda Terrace

Spoiler:

Spoiler:

Fonte Bethesda


Loeb Boathouse


Sheep Meadow

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Wollman skating rink


pontes

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passeio de Gondola

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passeio de Carruagem

Spoiler:

Dalton School não fica muito longe do Central Park. Fica localizado na 89th que é bem próximo da Fifth avenue. O McDonalds também não é longe. Rachel e Justin compraram algumas besteiras pra comer, refrigerantes, sobremesas, shakes. Meu Deus! Quem comeria aquilo tudo?
Atravessaram a rua do Central Park e sentaram num dos milhares de bancos espalhados pelo imenso bosque. Comeram e conversaram. Descobriram coisas em comum, inclusive que adoram a arte. Rachel estava nas aulas de desenho artístico, ela recomendou que Justin começasse também, mas ele retrucou que o técnico do time de futebol era muito rígido e não deixava os alunos entrarem em outras atividades e só se dedicassem aos estudos e ao futebol. Também porque Justin já viu que a vida possui altos e baixos. Um momento ele era rico, outro pobre. Por isso ele iria usar o futebol para entrar numa boa universidade. Rachel também conta sobre o seu sonho de seguir na área de design, mas seu pai não a apóia. Parece que ambos queriam tentar ser artistas, mas o caminho não era tão fácil. Era necessário fazer renúncias.
Rachel era muito amável, meiga, bonita. Ela mexia com Justin, desde a primeira vez que ele a viu. Parece que ele encontrou alguém em quem finalmente pudesse confiar.
Algumas núvens bem escuras estavam fazendo o sol desaparecer. Parece que uma chuva iria acabar com aquela tarde de sol de outono enfim.
Justin diz a Rachel que ele deveria voltar para o colégio, pois já estava chegando a hora de seu treino e se ele atrasasse, ia sofrer mais do que já sofria na mão do treinador.
Ambos voltaram para o colégio, Rachel iria pra sua aula de desenho artístico e Justin para o treino. Mas antes...
— Rachel, tá sabendo de alguma festa neste final de semana?
— Uhum! A festa da Juliet.
— Ah sim. Pena que não a conheço direito.
— Você não a conhece direito? — Rachel cutuca o peito dele com o dedo indicador. — E como é que eu vi o seu nome na lista dos convidados?
— Eu? Como?
— Não tenho todas as respostas, querido, mas no momento eu tenho uma pergunta: você vai?
— hãa... você tem certeza disso? Por que com a fama que eu estou...
— Justin! Por favor! Ela anda com o Donnie! A essa altura ela não está preocupada com o seu incidente!
— Ok. Mas... você vai?
Ela olha pra cara dele com uma expressão de "my god! que garoto indeciso!" E dá uma risadinha de lado.
— Ok. Ok. Se você estiver lá, eu estarei. — Conclui Justin.
— Então, nos vemos mais tarde?
— Eu te pego em casa.
— Que?
— Quer dizer, eu te BUSCO em casa!

Ambos sorriem, se despedem com beijos na bochecha e vão cada um para lados opostos do colégio.

SMS from Rachel to Juliet:
J, vlw pelo convite.
Tô confirmando a minha presença e a de Justin.
C ya L8r.
xoxo

Central Park a tarde era um otimo lugar para se andar, Passarinhos cantando, um vento agradavel e uma sensação de bem estar que vc não encontra em nenhum outro lugar de Nova York.
O parque ficava perto da escola, por isso tinha uma quantidade enorme de estudantes da Dalton ainda de uniforme passeando por ali.

- Central Park... escolha interessante, eu gosto daqui de tarde, me passa tranquilidade. - Monique diz rindo olhando para Brad. Ela adorava o jeito meio nerd dele, era fofo, tranquilo e atencioso. Daqueles meninos que todas sempre sonham. Mais só algumas tem a sorte de conseguir.

- Central Park... escolha interessante, eu gosto daqui de tarde, me passa tranquilidade.

Monique diz rindo e olhando para Brad.

Brad estava a cada momento, gostando mais da companhia dela.

Eles caminharam um pouco mais de maos dadas até se sentarem embaixo d uma arvore...

Brad estava querendo ser sincero com ela, mas ele sempre nao consegue dizer as palavras certas...e sempre acaba desistindo...

Ele encosta a cabeça no tronco da arvore, fecha os olhos e diz:

-realmente...é muito gostoso....

Ele puxa Monique pra perto dele...
E eles ficam assim por alguns minutos, sem falar nada...

até Monique quebrar o silencio...

Ele puxa Monique pra perto dele...
E eles ficam assim por alguns minutos, sem falar nada...
até Monique quebrar o silencio...

- Tem tempo que eu não venho aqui de tarde, quando eu era pequena eu passava horas aqui brincando com meu pai... -

Ela sentia saudades daquele tempo... quem não sente saudades da infancia? Mais ficar ali com Brad com certeza era muito melhor.

- Quando vc cresce, vc tem mais liberdade para fazer algumas coisa, mais quando se é pequeno, tudo é mais facil e seus pais não fazem pressão sobre a faculdade que vc deve entrar... As vezes eu me sinto mal pq meu pai quer que eu vá para Harvard fazer medicina... Mais eu não sei se é bem isso que eu quero.

Ficar abraçada com ele era bom... Passava conforto a ela. Coisa que ela sentia com poucos meninos.

Monique parecia meio triste...as coisas q ela falou...tinha todo um ar de saudade da infancia...

Mas logo depois ela colocou um sorriso no rosto...aparecia estar gostando da companhia de Brad...e é claro, ele estava gostando igualmente da comapanhia dela...

- As vezes eu me sinto mal pq meu pai quer que eu vá para Harvard fazer medicina... Mais eu não sei se é bem isso que eu quero.

Brad se sentia na mesma situação....

-eu sei exatamente o q vc quer dizer....meu pai quer q eu assuma os negocios dele junto com Alex...quer q me forme em direito...mas nao é isso q eu quero,...
eu na verdade nao sei ao certo o q quero fazer da vida....talvez seguir a carreira profissional de polo aquatico...mas nao tenho certeza....o q eu sei é q nao quero me formar em direito....

eles continuaram abraçados embaixo de uma arvore, e voltaram a ficar em silencio....

Brad encostava seus labios nos fios loiros no topo da cabeça de Monique.....
O cheiro de seu xampu era delicioso....

Ele coloca sua mao no queixo dela, levantando seu rosto pra perto do dele...

Eles se entreolham....até q Brad a beija...

E alí ficam eles até o entardecer....

Estava tão bom ficar com Brad ali no Central Park que ela nem viu o tempo passar.

- Esta ficando tarde... acho melhor eu voltar para casa, ainda tenho uma tonelada de deveres para fazer.

Monique falou observando que ja estava ficando tarde. Os professores pensavam que eles não tinham vida fora da escola, era a unica respostar para os milhoes de deveres e trabalhos que eles passavam.

- Eu te levo em casa. - Brad disse, ele deu um beijo demorado nela e os dois se levantaram indo em direção a saida do Central Park.

Dexter pega um táxi na Quinta Avenida e atravessa Manhattan para o West Side, para a casa de Justin. Ele sabia que ele não estaria em casa tão cedo, pois tinha um jogo rolando hoje. Mas não era com Justin que queria falar, e sim com o pai dele. Teria sorte se encontrasse ele em casa e não no jogo vendo seu filho. De qualquer forma o esperaria. Enquanto o táxi atravessava a cidade, ele observava a capa de uma pasta marrom que tinha nas mãos. Tinha muitos papéis dentro dela. Dexter abre a pasta e lê com atenção algumas listas de nomes e telefones, notas fiscais frias, balancetes, gráficos, recortes de jornais e fotos. Pelo que ele via ali, poderia ter algumas fraudes. O problema seria o pai dele ser responsabilizado também pelos erros de sua madrasta. Por mais que Dexter fosse inteligente, ele não sabia nada sobre coisas contábeis. Foi aí então que ele pediu para um contador manipular os dados dos documentos, não fraudando as provas, mas apagando os registros que incriminassem seu pai e depois pagou muitos dólares para que o contador fingir que nunca viu tais documentos.

O que constava nos documentos era que seu pai e Philip eram sócios e juntos fundaram uma empresa de corretagem financeira. A empresa cresceu e tomou proporções maiores no quesito financeiro e espacial. Então apareceu Suzan Collins, sua madrasta, que decidiu entrar no negócio e investiu alguns milhões para ter uma parcela de porcentagem na diretoria. Ela era uma atriz de Hollywood, mas que preferiu dar um descanso e se tornar empresária. Ela namorou Philip durante dois meses e se casaram. Dexter pode ver claramente o que ela fez agora. Ela era uma viúva negra. Dava golpes nos maridos e tomava o dinheiro deles. O pior é que seu pai também foi seduzido por ela que cuidadosamente o envolveu em seus crimes pra que se ela fosse presa, ele ia ser também. Isso atava as mãos de Dexter, mas se havia alguém pra ele conversar e que pudesse o ajudar naquele momento seria Philip.

Alex foi para o Central Park a pé...era perto da escola mesmo...

O ar de outono ja estava começando a ficar mais frio....

Ele chega no parque e procura um lugar bem escondido para dar os tapas no seu baseado....

Ele acha um lugar perfeito..

ele chega nesse lugar..
se encosta numa arvore e coloca as mãos nos bolsos da calça..

ele tira as mãos...na direita ele segurava o cigarrinho...na esquerda, seu isqueiro com seu monograma.....

Alex coloca o cigarro entre os labios, antes q acendesse, seu celular toca...ele pega o celular do bolso da calça e ve q era Sam...ela ja havia ligado umas 3 vezes...ele nao estava afim d papo...queria paz e sussego....desliga o celular e o coloca no bolso...

ele acende o isqueiro coma mao esquerda encostando a chama na ponta do cigarro...com a mao direita, e protege a chama para nao se apagar...

Ele dá uma tragada bem profunda apos acender o baseado....
Ele prende o ar por uns segundos....e dps solta lentamente a fumaça....

This is a real good shit..........

Enquanto caminhava a procura d alguem fumando para acender seu baseado...
Alex vê um cara q conhecia d vista fumando escondido...

aquele cara..tenho certeza q é do meu colegio....será q o cara tá fumando unzinho??? Pra estar todo escondido...só pode estar.....

Alex, como nao era idiota...ficava d olho para nao aparecer ninguem...

No CP tem sempre policias disfarçados prontos para pegar otarios traficando ou consumindo drogas......

Alex começa a sentir os efeitos do seu baseado....ele ja estava nitidamente relaxado....

Alex se senta no pé da arvore e encosta a cabeça no tronco e continua a fumar....

Ele estava ficando com raiva d si mesmo...

como eu pude chegar nesse ponto??
nunca recebi um NAO d uma garota....sempre consegui leva-las pra cama...
mas agora, alem d ficar o tempo todo com uma só garota, transar com ela está parecendo ser impossivel....como assim??? Desde quando eu tenho essa falta d sorte???...o q será q eu devo fazer pra contornar essa situação???

varias ideias surgiram em sua cabeça...

será q eu precisarei pedi-la em namoro para ter uma chance a mais d conseguir dormir com ela???

Por mais q essa possa ser a opção certa...nao era do estilo dele fazer isso...ele era um cara q pra namorar, só se fosse o fim do mundo...
mas era nitido q ele estava mudando seu jeito d ser....mas mesmo assim, ele ainda nao achava q estava pronto para namorar...


I can’t do this...this isn’t like me.....eu quero curtir mais a vida d solteiro....mas...

Alex nao conseguia se ver terminando com Sam...ele gosta realmente dela..nunca se sentiu assim antes...era algo bom...ele nao queria ignorar esse sentimento...quer continuar ficando com ela...e quem sabe, daqui a um certo tempo, eles possam até namorar...mas o problema mesmo é q...

por quanto tempo eu terei q ficar na seca???eu num sei se aguentarei muito tempo.......nao queria magoar a Sam...o jeito é esperar e ver até quando dá pra aguentar....

Alex termina seu baseado...olha para seu relogio e ve q horas eram

Do nada ele se lembrou d algo...

-FUCK....o jantar maldito do meu pai.....merda....

e se lembrou q tinha um jantar de seus pais no Hotel....e ele e seu irmao precisava comparecer....

Ele se levanta...sai do Central Park e vai para o estacionamento do escola...aonde tinha largado seu carro...dpois vai para o hotel d seu pai.

Nathan não tinha o que fazer, portanto foi até o Central Park.

Podia rever alguns conhecidos, talvez conhecer gente nova, sem contar que via movimento ali.
O tempo foi passando e ele ficando ali.
Se encostou numa árvore e por ali ficou.

Ali era um sossego, não tinha nenhum encomodo.
Ele reparava nas pessoas, que corriam a sua volta, nas que caminhavam.
Aquele parque era demais.

Jannifer nao tinha nada para fazer, tinha deixado o bebe chorao de plastico com sua mãe. Jannifer entao queria sair decidiu ir ao Central Park, queria ficar pensando sobre a vida que ela tinha dechado para tras em Miami.
Ao chegar no Central park ela viu Nathan, ele parecia triste, estava pensativo encostado em uma árvore,ela foi se aproximando dele ela queria mesmo encontrar com ele por acaso, nao parava de pensar nele depois do mc donald's, tudo bem ela nao conhecia ele direito mas bem que ela queria saber mais sobre ele, queria pelo menos saber se ele tinha alguma namorada, ela esperava que nao .

Jannifer chega perto de natha para comprimenta-lo :

-Oi Nathan, esta tudo bem ?

Jannifer pergunta preocupada com ele

Já fazia algumas semanas que não ia dar uma volta por lá. Ainda com o uniforme, Katherine caminhava calmamente pelo parque, as árvores já estavam nuas e as folhas jaziam secas no chão, combinando com o branco do céu. Havia marcado com Donnie em um banco perto ao lago, onde haviam esbarrado da última vez. Passsou por um carrinho de hot-dog e pegou uma coca, a abriu e sentou-se no banco. Será que ele apareceria? Já eram quase 15:30 e nem sinal de vida...pegou um cigarro da bolsa e o acendeu, dando o primeiro trago. Então lembrou-se de seu estado atual e o jogou fora. Merda. Não poderia fumar, beber e usufruir de coisas ilícitas, seu humor já não estava muito bom, pelo menos não havia vomitado o almoço....ainda. Olhou ao redor, as pessoas iam e vinham com pressa, outras apenas passeavam com seus cães, outros caminhavam e corriam, mas nem sinal de Donnie.

O clube do livro e os serviços comunitários tinham consumido o seu tempo, quando se deu conta já se passavam das 15hs. Tirou o colete laranja, o socou dentro da mochila, pegou um taxi e foi correndo para o Central Park encontrar Katherine. Estava exausto, aquele dia estava sendo uma merda e a tendência era piorar. Fazia frio, tirou um maço de lucky strike da mochila, ascendeu um cigarro e se dirigiu até o banco próximo ao lago aonde haviam combinado de se encontrar. Era hora de bancar o responsável e tomar decisões importantes.

Nathan estava mesmo viajando. Pensamento bem longe.
Estava ventando muito, o cheiro de grama era constante.
Uma perfeita tarde em 'New York', estava bastante frio, o sol era bem fraco.

De repente, uma pessoa foi se aproximando, Nathan percebeu sua presença. Não demorou muito, e ele pode perceber quem era.
Suas atenções agora se voltaram para a garota, era linda por sinal.
Ele já conhecia ela, e sua memória foi se lembrando.
Era ela, a garota do MC'Donalds.
Como ela estava linda.
Seus cabelos refletiam ao pouco sol desta tarde, voavam com o vento.
Seus olhos ao encontro dos de Nathan...

-Oi Nathan, esta tudo bem ? - pergunta Janny, se abaixando com uma face meio preocupada.
- Melhor agora - diz Nathan. - O que anda fazendo sozinha por ai gata?

-Oi Nathan, esta tudo bem ? - pergunta Janny, se abaixando com uma face meio preocupada

Nathan demorou um pouco para responder ele ficou olhando para ela com um jeitinho tao bunito, que fazia ela suspirar.

- Melhor agora - diz Nathan. - O que anda fazendo sozinha por ai gata?

Jannifer amou a resposta dele parecia que ela ia explodir de felicidade, esse dia começo muito bom para ela, tirando a ideia do bebe chorao mijao e ainda por cima de plastico. Jannifer morde seu labio inferior em seguida mandando um sorrizo maravalhoso para nathan, ela parecia bem confiante, sabia o que estava fazendo .

-Estou me livrando do bebe idiota de plastico, ele nao me deixou durmir entao pedi para minha mae ficar com ele e resolvi conhecer melho NY . E voce mocinho o que esta fazendo aqui sosinho ?

Janny sorriu, era um sorriso tão espontâneo, ao mesmo tempo que parecia tímido.
Não que ela seje tímida, pelo contrário, ela demonstrava muita confiança em sí mesma.

Nossa como essa mulher está linda - Nathan não conseguia parar de pensar coisas desse tipo.

Quando ela sorriu para ele, Nathan não resistiu e soltou um sorriso, era algo tímido, ele não demonstrava timidez, mas era bastante tímido, mas era sincero.
Ela havia conseguido fazer ele sorrir.

-Estou me livrando do bebe idiota de plastico, ele nao me deixou durmir entao pedi para minha mae ficar com ele e resolvi conhecer melho NY . E voce mocinho o que esta fazendo aqui sosinho ?

Nathan não se conteve, dessa vez soltou uma boa gargalhada, ele havia sido esponâneo nessa gargalhada, era um ato único.

- Ann... eu estou... na verdade estava pensando na vida. - Nathan não queria ter se embolado com as palavras, mas ele pensou para responder, não queria falar com ela que ele queria ficar sozinho, mesmo que não quer mais ficar sozinho agora.

- Você está linda. - ele disse com um sorriso sedutor. Ele não se conteve em elogiá-la, ela realmente estava linda. E além disso ele conseguiria deixá-la mais à vontade, se é que ela já não estava. - Sente-se aqui comigo. - disse ele apalpando a grama ao seu lado.

Quando Jannifer sorriu para Nathan ele devolveu com outro sorriso , e que sorriso bunito, ela talvez tenha marcado um ponto com ele o que fez ela fica bem feliz, e como Nathan estava bunito .

-Estou me livrando do bebe idiota de plastico, ele nao me deixou durmir entao pedi para minha mae ficar com ele e resolvi conhecer melho NY . E voce mocinho o que esta fazendo aqui sosinho ?

Nathan soltou uma gargalhada, muito fofa por sinal.

- Ann... eu estou... na verdade estava pensando na vida. Você está linda. Sente-se aqui comigo. - disse Nathan apalpando a grama ao seu lado.

Jannifer ficou surpresa com o elogio ela ficou vermelha como nunca tinha ficado em toda sua vida.

-Obrigada Nathan. - Jannifer sentou ao lado dele.

- E ai como esta seu filho ? hahahaha - disse Jannifer brincando.

- Hi - ela encarou o loiro, parecia exausto - eu achei que voce não iria aparecer.
Deu o último gole da coca e jogiu a lata no lixo do lado. O garoto já estava sentado, fumando um cigarro que ela tanto desejava. Aquilo era tão injusto, porque ele poderia fazer tudo que bem entedesse e ela teria que se foder e ficar limitada com restrições? No way!
- Voce pode começar a criar responsabilidade apagando esse cigarro - ela o tirou da boca dele e jogou no chão, pisando em cima - e enquanto estiver perto de mim nesse estado deplorável não vai fumar - deu uma risada sacana - não quero ver nenhum feto em compota!

Após o elogio feito por Nathan, Jannifer ficou bastante vermelha.
Ela parecia não estar esperando. E ela era bem branquinha, a vermelhidão tomou conta do seu rosto. Ela parecia estar surpreendida, ficou um tempo sem dizer nada.

Logo, ela agradesceu:
-Obrigada Nathan. - Jannifer sentou ao lado dele.
- E ai como esta seu filho ? hahahaha - disse Jannifer brincando.

Ela estava tentando descontrair, queria desviar a atenção dela.
Nathan sabia que ela queria desviar o assunto, mas persistiu.
- Ele estaria bem se tivesse uma mãe como você. - Nathan disse com uma cara de safado, mas não queria que ela ficasse assustada, achando que ele era um safado, e logo se justificou. - Foi só uma piadinha. - continuou ele abaixando a cabeça, ele estava meio que se fazendo de coitadinho depois do que disse. Ele realmente era engraçado, as aulas de teatro o ajudaram bastante.

- Meu filho está com a mamãe dele. - Disse Nathan, enfim respondendo a pergunta feita antes por Jannifer. - Bem que a dupla poderia ter sido eu e você, não acha? Falando em dupla, por onde anda o papai do seu bebezinho?!

Era tudo muito estranho, até ontem a relação entre os dois era baseada em sexo, drogas e mais sexo. Nunca tiveram uma conversa decente, nem se conheciam de verdade. Agora eles dividiam um problema, tinham decisões importante para tomar juntos. Katherine tirou o cigarro de sua boca e o apagou pisando em cima. WHAT A BITCH!
- So, we got a decision to make, right? – ele disse olhando serio para a garota que dava um risada sacana e falava algo sobre um bebe em compota

- E ai como esta seu filho ? hahahaha - disse Jannifer brincando.

- Ele estaria bem se tivesse uma mãe como você. Foi só uma piadinha.

Jannifer virou o rosto para o lado sem graça escondendo o sorriso, ela sabia que depois de sair de lá ela iria berrar de felicidade ou algo assim, no fundinho ela queria era ter agarrado Nathan ali mesmo, mas sabia que nao pudia fazer isso.

- Meu filho está com a mamãe dele. Bem que a dupla poderia ter sido eu e você, não acha? Falando em dupla, por onde anda o papai do seu bebezinho?!

-Seria perfeito se minha dupla fosse vocÊ mesmo. - Jannifer deixou escapar. - Minha dupla sumiu, nunca foi no colegio, sobrou para mim te que cuidar dessa coisa.

Jannifer tentou desfarçar, o que ela tinha falado.

- Certo - ela voltou a ficar séria, sentando-se com as 'pernas de índio' no banco, enquanto brincava com uma folha seca em mãos - eu pensei em aborto, mas eu não sei...isso já deve ter o que? dois meses? Eu não sei...
Jogou a folha no chão, já triturada e pegou outra, estava nervosa, não podia fumar, alguma coisa precisava a entreter.
- Isso é estranho, até ontem nós estavamos drogados em um banheiro, transando em um quarto e...hoje nós temos que decidir o que fazer com...isso.