CLOVERDILLY PUB

- Se você preferir uma baladinha romântica anos 80 eu troco - ri, olhando os motoqueiros bregas - sem problemas...
- Okay, vou ficar com o seu 60's britpop
- E eu vo encarar isso como um elogio - deu mais um sorrisinho timido-charmoso e acendeu outro cigarro - can I have another beer, please?
- Sure - ela disse pegando mais uma long neck na geladeira e entregando a ele.
Ele acenou com a cabeça agradecendo e reparou um violão no canto. Lembrou-se dos dias trancado no pequeno apartamento com Emily, escrevendo algumas letras e tentando fazer alguma melodia que prestasse, mas sempre acabava em vodca, maconha e sexo. Deu um sorrisinho interno e voltou a olhar a magrela.
- So, do you play? - ele apontou o violão com a cabeça, abrindo a cerveja e mamando metade de uma vez.

Revirou os olhos, sempre que ela dizia que tocava alguem pedia pra ela tocar. Não gostava de mostrar os talentos musicais, preferia guarda-los para si. E uma vez que pegasse naquele violão os motoqueiros iam começar a assobiar, as cantadas de pedreiro iam ficar mais freqüentes e logo iam começar a pedir Hotel California.

- Yes, I do.

- Interesting...

- What about you british boy?

- What? - ele parecia distraído, olhava o violão concentrado

- Do you play?

- I try - voltou os olhos para a garota, sorrindo - but I'm better at the vocals...do you have a band or something?

- Yeah, I think I’m do better singin’ too. And no I don’t have a band, I just play occasionally, when I'm alone or when I'm drunk.

As lembranças voltavam em flashs em sua cabeça enquanto ele fitava o violão. Talvez fosse melhor deixar pra lá e se concentrar na garota a sua frente.
- Do you play?
- I try - voltou os olhos para a garota, sorrindo - but I'm better at the vocals...do you have a band or something?
- Yeah, I think I’m do better singin’ too. And no I don’t have a band, I play occasionally.
- Cool...we can play together...another day, cause now I have to go - ele finalizou a cerveja e deu o último trago, apagando o cigarro. Tirou a carteira e deixou uma nota de 10 dólares sobre o balcão.
- Thanks for the beer VV - sorriu acenando - and for the company.
Virou de costas e saiu andando, passando pela porta e atravessando a rua, rumo ao seu loft.

Andava pelas ruas do centro. Final de semana o Cloverdilly ficava bastante movimentado, por isso pensou em já ir pra lá mesmo que fosse cedo ainda e aproveitar pra estar num local mais aquecido, pois o frio estava cortante.
Andava distraído e as pessoas que cruzavam seu caminho eram apenas rostos desconhecidos, exceto os dois sujeitos que estavam do outro lado da rua. Um negro e um branco, vestidos com um sobretudo preto. Elementos que por extinto saberíamos que não eram boas pessoas.
– Oh shit!
Tony apressa os passos tentando disfarçar-se entre as pessoas, mas quando viu os dois homens atravessando a rua movimentada a passos largos, e apontando pra ele, começa a correr.
As pessoas se desviavam do rapaz e dos dois sujeitos que corriam atrás dele. Barracas eram derrubadas, um cachorro foi chutado, e as moedas do mendigo cego na calçada foram jogadas longe com a colisão de Tony contra um caixote de madeira no canto da calçada. Ele rola no chão, mas consegue se levantar a tempo e continuar a correr.
Entra numa passagem entre dois prédios residenciais, avistando logo a frente uma escada de emergência da lateral de um dos prédios. Olha pra trás viu que os homens ainda não o tinham alcançado. Sobre em cima de uma lata de lixo tentando alcançar a escada. Esta parecia estar emperrada, então ele puxou com mais força, até a escada descer bruscamente, o fazendo desequilibrar e cair no chão.
No desespero, ele se levanta rapidamente, se segurando na escada pra começar a subi-la, mas foi puxado pro chão pelos homens que estavam o perseguindo. Estes começaram a chutá-lo enquanto ele estava no chão, pisando em suas costas. Após uns dois minutos de espancamento, Tony estava com o nariz sangrando e o supercílio aberto. O homem negro o levanta pela gola do casaco e o põe contra a parede.
– Hey Tony. How long time! — Sorri ironicamente — Três anos desaparecido, deixando a gente na mão, não é? — Dá mais um soco na barriga dele, o fazendo arriar — E aí, o que tem feito após arruinar o nosso negócio?
Tony cospe saliva misturada com sangue no chão e apóia as costas na parede.
– Gastando o dinheiro de vocês.
Irritado com a resposta o homem negro dá um tapa com bastante força na cara de Tony.
– Desgraçado! Você volta pra New York, pensando que nunca saberíamos? Cadê nosso dinheiro?
– Eu estou cuidando disso. — Responde enquanto limpa o nariz ensangüentado com a manga do casaco.
O homem branco tira os óculos, segura a mandíbula de Tony, virando seu rosto pra si.
– Tony, hoje eu estou de bom humor. Vou até deixar você me dizer quando é que você vai me devolver o dinheiro.
– Trinta dias.
O homem solta uma gargalhada – Você está de brincadeira? — Ele aperta a mandíbula do rapaz o fazendo soltar um gemido de dor — Quarenta e oito horas! E nem pense sair da cidade novamente. Sabemos onde você está vivendo, com aquele mauricinho no NY Palace. Se você fugir, outras pessoas vão sofrer.
O homem solta seu rosto, pondo o óculos escuro, ajeitando o sobretudo, e o outro que o acompanhava o segue pra fora daquele beco.
Os assuntos do passado começaram a voltar à tona. Isso é o que ele mais temia. Pensava em mil maneiras que não resolveriam aquele problema. Exceto uma. Contar pra Dexter e acabar envolvendo-o nesse problema.

Entra pela porta dos funcionários do Pub, pega um pouco de gelo na máquina que os produzia, e vai pro banheiro tentar reparar os danos feitos no seu rosto. O supercílio estava aberto, e o sangue escorria sobre os seu olho. Precisava de ir a um hospital, mas fariam muitas perguntas que ele não responderia. Então o jeito é pedir algum remédio pra curativos à VV, ou um kit de primeiros socorros pra costurar a abertura do supercílio.
Ao entrar no salão, ela estava conversando com um rapaz com um sotaque britânico. Poucas vezes viu VV num momento de tranquilidade como aquele, exceto quando estava numa 'trip'. Se dirige a ela com uma compressa gelada tampando metade do lado esquerdo do seu rosto.
– Excuse me VV but can you help me?

Guardou o dinheiro no caixa, voltou para o balcão aonde se se apoiou e ficou observando as pessoas ao seu redor. O bartender apareceu todo esfarrapado, com sangue escorrendo de seu nariz e uma compressa gelada tampando metade do lado esquerdo de seu rosto.

- Excuse me VV but can you help me?

- What the hell hapoend to you Tony? - ela disse espantada ao ve-lo naquele estado de Rocky Balboa no fim da luta

– What the hell have happened with you Tony?
Ele se senta com dificuldades no banco do bar e esboça um sorrisinho no canto da boca.
– NY não é mais a mesma, as pessoas andam muito estressadas na rua. Outch! — Pressiona a mão na barriga.
– You gotta go to a hospital or something.
– Não! Esquece hospital. O que eu preciso é de um esparadrapo, analgésicos...
VV dá um tapa no balcão se mobilizando até a porta da escadaria.
– Follow me. I think I get something.
Tony acompanha VV subindo as escadas até o seu quarto. Nunca havia entrado lá. Não que lembrasse. Enquanto ela ia em algum outro canto talvez procurar os remédios, ficou ali observando o quarto que o fazia lembrar dos lugares onde morou quando estava nas Bermudas.
– Até que é aconchegante...

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VV cedeu os dois dias que Tony precisava, segundo ele para espairecer a mente. Ao descer do quarto de VV pegou o celular e ligou pra Dexter. Seria a primeira opção dele escapar daquela situação. Se ele não ajudasse, existiam outras opções, mas não tinham aspectos lícitos assim.
Passou-se uma hora até Dexter entrar pela porta daquele pub em Tribecca.
– Man, o que houve com você? Eu estava numa festa...
– Preciso de grana. — Diz Tony sentado numa das mesinhas do pub, com as mãos cruzadas uma na outra.
Dexter se senta na mesma mesa — De quanto estamos falando?
– Cinqüenta mil.
– Puta que pariu!
– Shhh! Quer falar baixo?
– Mas pra quê tanto cara? — Ele diz quase sussurrando.
– Cara eu não queria envolver você nisso...
– Ou fala, ou nada de grana. — Ele relaxa o corpo sobre a cadeira e cruza os braços fitando a expressão preocupada de Tony.

Tony fita alguns instantes a mesa enquanto seus dedos se cruzavam e descruzavam freneticamente. Apóia a mão na testa decidindo finalmente começar a falar.
– Antes de eu ir embora da cidade, logo depois de minha mãe morrer, eu me envolvi com pessoas erradas. Acabei me afastando de vocês por isso.
– E que pessoas são essas?
– Eu acabei devendo muito no jogo, e ao invés de pagar, eu resolvi sair da cidade, só que eu gastei a fortuna da herança nas viagens, e hoje estou falido.
Dexter cruza as mãos e apóia os cotovelos sobre a mesa numa pausa pensativa, até que decide se pronunciar — Por que você voltou então? Por que não tentou sobreviver pelas bandas por onde passou, e resolveu arriscar a vida aqui novamente?
– Por que as duas únicas pessoas que eu conheço e que considero minha família estão aqui — Ele dá uma pausa tentando formular uma frase que parecesse menos pesada, mas acabou vomitando as palavras de qualquer maneira — e por que eu só tenho algumas semanas de vida.

As palavras soaram nos ouvidos de Dexter como algum tipo de piada, mas Tony não poderia estar brincando dessa forma, o chamando pra encontrá-lo do outro lado da cidade pra pedir dinheiro e revelar que tem pouco tempo de vida.
– Damn! Do que você está falando?
– Há alguns meses atrás descobri que tenho leucemia. Só que na época que eu descobri isso eu já estava sem dinheiro e o câncer já tinha se alastrado. — Tony conclui com um sorriso sem graça estampado no rosto — E já que era pra eu morrer, que não fosse sozinho, né...
Não dando tempo a si mesmo de ficar se lamentando pela situação do amigo, prefere tomar logo uma atitude. Se levanta da cadeira — A quem você está devendo?
– Man, não quero que você se envolva nisso, eu preciso só da grana. Pagando eles me deixam em paz.
– Deixa que eu resolvo isso. — Disse virando-se e já se direcionando à porta do pub.
Talvez ele fosse bastante novo pra ter algum tipo de contato, mas isso não era trabalho pra ele. Se havia alguém sujo o bastante pra conhecer a escória da cidade, não seria ele, mas com certeza alguém da sua família, ou segundo ele, uma entrona vadia que agora as pessoas a conheciam como sua madrasta.

Temia por Dexter querer se envolver nessa situação, e ficou ali parado o vendo sair do recinto. Tony pensava em como ele poderia resolver essas situação.
Se levanta com dificuldades da cadeira de bar, tomando sua mochila. Talvez não voltaria nem ao Cloverdilly mais, por ter morrido, ou por te fugido novamente. Sai alguns minutos depois de Dexter daquele pub ainda vazio. Observa uma carro preto estacionado do outro lado da rua, reconhecendo os rostos dos homens que o espancaram a pouco dentro do veículo.
– Mother fuckers. — Desvia os olhos pra calçada antes que tropece em alguma coisa como da última vez. — Dexter nem comentou da minha cara toda fodida.
Ao chegar num ponto, dá sinal a um ônibus indo pro centro, pensando só em se abrigar num local mais aquecido como o quarto no NY Palace.

Ficou uma semana fora, resolvendo todos os problemas que acabaram surgindo e ainda preocupavam sua cabeça. Chegou no pub segunda após o almoço, e o encontrou fechado, completamente vazio. Ao menos estava limpoi e arrumado, VV deveria ter tomado conta.
Jogou as chaves sobre o balcão e tirou o casaco, o deixando na parte de dentro do bar. Abriu uma cerveja e acendeu um cigarro, puxou uma cadeira de cima de uma mesa e sentou-se, parecia cansado e pensativo. Tirou o celular do bolso e verificou se não havia nenhuma ligação perdida ou mensagem. Os meses pela frente seriam longos, muito longos.

Estava seca. Nada de pó, erva ou comprimidos. Não falava com Donnie fazia uma semana, após a briga no jantar nunca mais haviam se visto ou falado, a briga parecia ter sido real. O jeito era ir diretamente a fonte, o que eramelhor pois conseguira tudo em maior quantidade.

O dia era frio e nublado, a fazendo usar um longo e escuro casaco, combinando com as botas sem salto e a bolsa D&G. Desceu do táxi, pagando os 50 dólares do trajeto longo, batendo a porta atrás de si. Levantou os óculos de sol e fitou o lugar, que parecia meio abandonado aquela hora do dia. O sino tocou quando a porta foi aberta, fazendo o barbudo que estava dentro erguer o olhar para a garota que estava parada ali na frente..

- Olá Mob - tirou o cigarro da bolsa e o acendeu, caminhando até ele - você não parece muito bem.
- É, minha vida tá começando a piorar, mas nada que eu não resolva. O que tá precisando?
- Tudo. Ainda resta aqueles comprimidos azuis??
- Pra sua sorte peguei um carregamento ontem....vamos lá pro fundo.

Os dois seguiram para o pequeno escritório do homem, onde as coisas realmente aconteciam. Katherine sentiu-se enojada por alguns segundos, o lugar não era lá muito agradável. Mas tudo pelo bem maior, claro.
Mob lhe passou algumas gramasda farinha e da erva, e ela o pagou devidamente. Eles voltaram para o pub e ela sentou-se em cima do balcão, enquanto ele pegava uma cerveja. Ainda com o cigarro em mãos, Kath virou alguns goles, enquanto batia um papo morto com Mob sobre o tempo, a escola e coisas banais. Ele não parecia no clima para algo maior e ela não estava afim de abrir sua vida assim. Quinze minutos depois ela desceu em um pulo e terminou a segunda cerveja, deu um abraço no hippie e saiu, deixando o som do siniho ecoando pelo bar vazio.

Aquela não era a vida que ele merecia. Estava cansado de ter que aguentar as frescuras de Beverly e as idioticees de sua mãe. Richard precisava sair um pouco para esfriar a cabeca e raciocinar como o ser evoluido que era.
Desceu as escadas correndo e pegou o primeiro taxi que havia na porta do hotel.
- Para o Cloverdilly.
O motorista ascentiu com a cabeca e saiu em direcão o Pub.
Porque ela tem que ser assim? Não seria tão mais simples se fosse uma garota normal que aceitasse a si mesma? Minah vontade e socar a cara dquela garota. Não sei porque me procupo com ela. Ela não merce o meu tempo. Não vale nem o chão que pisa
A raiva do jovem Mountbatten era vísivel, ainda mais quando o motorista já havia chegado ao Cloverdilly e Richard nem manifestou sua vontade de sair do carro.
- Meu jovem, se você não sair do carro eu não recebo meu dinheiro e não posso trabalhar, então se você puder andar logo eu agradeco.
Mais essa, só o que me faltava, levar uma bronca do taxista. Hoje realmente não é o meu dia.
- Claro, peque aqui e não preciso do troco. Só espero que o senhor não bata o carro quando estiver saindo daqui.
O motorista pareceu não entende o que Richard estava querendo dizer e a princípio, nem ele mesmo.
Estou comecando a dizer coisas sem sentido, estou realmente precisando beber um pouco, quem sabe assim volto a mim mesmo.
O Cloverdilly estava um pouco vazia, talvez por causa do horário, ele geralmente enchia quando já estava de noite e ainda estava cedo.
Colocou os fones de seu iPod no ouvido, e seguiu ao balcão.
- Uma dose de vodca, por favor.
- Preciso ver sua identidade. - Dizia o barman.
- Porque eu nã te pago 200 doláres a mais e esquecemos a identidade?
É, subormo ea uma das habilidades de nosso jovem.
- Somente uma dose garoto, que tal duas, a segunda é por conta da casa.
- Por mim tudo bem.
O barman se virou, pegou dois copos pequenos e colocou vodca nos dois. Richard virou o primeiro num só gole e sentiu a bebida descer e queimar sua garganta.
É, acho que estou mesmo enferrujado, não consigo nem beber mais.
Bateu o copo co forca no balcão e em seguida já agarrou o outro. Virou o segundo num gole só, assim como havia feito com o primeiro.
- Mais duas doses.
O homem do balcão apenas fazendo o que Richard mandava.
Após a quarta dose ele já se sentia um pouco tonto.
- Porque ela fez isso comigo? Eu sou um cara tão ruim que ela tem que me tratar dessa maneira?
- Está sofrendo por causa de uma garota, meu jovem? Não faca isso a si mesmo, aposto que ela não merece.
- Não, ela merece sim. Beverly é diferente de qualquer outra garota. Ela me encantou desde o primeiro dia que a vi. Mias uma dose amigo.
O barman continuava a servir a bebida e a conversar com ele.
- Então o nome dela é Beverly. Aposto que ela deve ser mais uma dessas patricinhas que acaba com garotos como você s'por prazer.
Richard colocou seu braco em cima do barman e olhou fixamente nos olhos dele.
- Você não tem autoridade para falar dela desse jeito. E poe masi uma dose ai.
O homem já estava olhando estranho para o garoto, mas ele não estava ligando nem um pouco já que estava mais que bebado.
- Beverly! Porque você simplesmente não some da minha vida! E leva a minha mãe junto!
Richard já estava comecando a se exaltar. O barman saiu de trás do balcão e agarrou Richard pela cintura. O garoto olhou para o barman e disse uma coisa só antes de desmaiar.
- Liga para ela! Meu celular está no meu bolso.
O homem ficou completamente irritado.
- Hum... Agora tenho que tomar conta de jovens riquinhos que resolvem de embebedar, ams ahco melhor tirar ele logo daqui antes que causa mais algum estrago. Onde está o celular. Aqui... Agora vejamos... Beverly...
- Richard se você vai comecar denovo...
- Hey... Calma garota... Não sou o tla do Richard. Só liguei para avisar que seu amiguinho bebeu de mais por sua causa e desmaiou aqui no Cloverdillyentão eu acho melhor voc^vir buscar ele porque eu não sou babá de ninguém e ele está precisando realmente ir para casa.
- Ele bebeu por minha causa? Como assim, o senhor pod me ex...
- Eu não vou explicar nada, só fiz que o garoto pediu, liguei para você então eu acho melhor você vir senão eu largo ele na rua.
- Não, não faca isso pelo amor de deus. Eu já estou indo.
E desligou o telefone.
Só espero que ela não demore muito. Tenho mais o que fazer da minha vida.
O home largou Richard numa ds cadeiras do luga e voltou ao seu trabalho.

O que aconteceu com ele para beber tanto ao ponto de ter desmaiado? Ele não era de beber muito. Bom... só de vez enquando, mas isso não vem ao caso.
A cada quarteirão mais perto do Cloverdilly, Beverly se sentia mais aflita. Estava ansiosa, mas ao mesmo tempo com vontade de matar o garoto mas nem ela sabia direito o porque.
- Ali Jeff, estacione de qualquer jeito, dai eu desco e você arruma o carro.
- Senhorita eu sei onde é o Cloverdilly a senhorita não precisa ficar me dizendo o que fazer.
- Ah me desculpe Jeff, é que eu estou muito preocupada, preciso chegar logo para saber o que aconteceu com o Richard.
- Então isso tem a ver com o Sr. Mountbatten?
- Tem, mas depois eu te explico.
Saiu do carro correndo e bateu a porta.
- Não bata a por... ta. Não se porque eu ainda insisto em dizer isso, ela nunca me ouve.
Ela abriu a porta e deu de cara com Richard dormindo numa das caderas do Pub.
- OMG. Richard! Acorda!
Ela batia no rosto do garoto e nada.
- Espere um minuto que eu te ajudo. - disse o barman
Ele foi até o balcão, pegou um copo, enxeu de gelo e colocou dentro da camiseta do garoto. Foi tiro e queda, o garoto acordou num salto, mas ainda parecia bebado.

Richard já estava comecando a se exaltar. O barman saiu de trás do balcão e agarrou Richard pela cintura. O garoto olhou para o barman e disse uma coisa só antes de desmaiar.
- Liga para ela! Meu celular está no meu bolso.
O homem ficou completamente irritado.
- Hum... Agora tenho que tomar conta de jovens riquinhos que resolvem de embebedar, ams ahco melhor tirar ele logo daqui antes que causa mais algum estrago. Onde está o celular. Aqui... Agora vejamos... Beverly...
- Richard se você vai comecar denovo...
- Hey... Calma garota... Não sou o tla do Richard. Só liguei para avisar que seu amiguinho bebeu de mais por sua causa e desmaiou aqui no Cloverdillyentão eu acho melhor voc^vir buscar ele porque eu não sou babá de ninguém e ele está precisando realmente ir para casa.
- Ele bebeu por minha causa? Como assim, o senhor pod me ex...
- Eu não vou explicar nada, só fiz que o garoto pediu, liguei para você então eu acho melhor você vir senão eu largo ele na rua.
- Não, não faca isso pelo amor de deus. Eu já estou indo.
E desligou o telefone.
Só espero que ela não demore muito. Tenho mais o que fazer da minha vida.
O home largou Richard numa ds cadeiras do luga e voltou ao seu trabalho.
Algum tempo depois, do dan ua garota loira abriu a porta do Pub e avistou Richard.
- Oh my god. Richard! Acorda!
Ela batia no rosto do garoto e nada.
- Espere um minuto que eu te ajudo. - disse o barman
Ele foi até o balcão, pegou um copo, enxeu de gelo e colocou dentro da camiseta do garoto. Foi tiro e queda, o garoto acordou num salto, mas ainda parecia bebado.
- UUUOOOOUUUU! Mais que frio não é? Beverly? O que você faz aqui? E desde quando você tem uma irmã gemea? Pensei que a Alexa fosse bem diferente de você...
Definitivamente ele não estava falando nada com nada.

Ela abriu a porta e deu de cara com Richard dormindo numa das caderas do Pub.
- OMG. Richard! Acorda!
Ela batia no rosto do garoto e nada.
- Espere um minuto que eu te ajudo. - disse o barman
Ele foi até o balcão, pegou um copo, enxeu de gelo e colocou dentro da camiseta do garoto. Foi tiro e queda, o garoto acordou num salto, mas ainda parecia bebado.
- UUUOOOOUUUU! Mais que frio não é? Beverly? O que você faz aqui? E desde quando você tem uma irmã gemea? Pensei que a Alexa fosse bem diferente de você...
Definitivamente ele não estava falando nada com nada.
- OMG. Moco quantas doses de que ele tomou?
- Olha garota, acho que quase umas 10 de vodca pura e até que aguentou bem, porque parecia que ele não estava acostumado a beber.
- E não está mesmo. Richard eu não tenho irmã gemea nenhuma agora, por favor, a gente tem que ir embora.
Só o que me faltava agora, ele estar vendo tudo em dobro.

O home largou Richard numa ds cadeiras do luga e voltou ao seu trabalho.
Algum tempo depois, do dan ua garota loira abriu a porta do Pub e avistou Richard.
- Oh my god. Richard! Acorda!
Ela batia no rosto do garoto e nada.
- Espere um minuto que eu te ajudo. - disse o barman
Ele foi até o balcão, pegou um copo, enxeu de gelo e colocou dentro da camiseta do garoto. Foi tiro e queda, o garoto acordou num salto, mas ainda parecia bebado.
- UUUOOOOUUUU! Mais que frio não é? Beverly? O que você faz aqui? E desde quando você tem uma irmã gemea? Pensei que a Alexa fosse bem diferente de você...
Definitivamente ele não estava falando nada com nada.
- OMG. Moco quantas doses de que ele tomou?
- A moca, acho que quase umas 10 de voca pura e até que aguentou bem, porque parecia que ele não estava acostumado a beber.
- E não está mesmo. Richard eu não tenho irmã gemea nenhuma agora, por favor, a gente tem que ir embora.
- Eu não vou a lugar nenhum com você! Moco fala pra ela que eu não vou come la de jeito nenhum?
- Garoto eu acho melhor você ir logo, todos estão comecando a olhar.
O que era a mais pura verdado. O estado lastimavel de Richard estava comecado a chamar a atencão de algumas pessoas perto.

Ele foi até o balcão, pegou um copo, enxeu de gelo e colocou dentro da camiseta do garoto. Foi tiro e queda, o garoto acordou num salto, mas ainda parecia bebado.
- UUUOOOOUUUU! Mais que frio não é? Beverly? O que você faz aqui? E desde quando você tem uma irmã gemea? Pensei que a Alexa fosse bem diferente de você...
Definitivamente ele não estava falando nada com nada.
- OMG. Moco quantas doses de que ele tomou?
- Olha garota, acho que quase umas 10 de vodca pura e até que aguentou bem, porque parecia que ele não estava acostumado a beber.
- E não está mesmo. Richard eu não tenho irmã gemea nenhuma agora, por favor, a gente tem que ir embora.
Só o que me faltava agora, ele estar vendo tudo em dobro.
- Eu não vou a lugar nenhum com você! Moco fala pra ela que eu não vou com ela de jeito nenhum?
- Garoto eu acho melhor você ir logo, todos estão comecando a olhar.
O que era a mais pura verdado. O estado lastimavel de Richard estava comecado a chamar a atencão de algumas pessoas perto.
- Richard para de graca, anda logo que eu não tenho o dia todo.

Definitivamente ele não estava falando nada com nada.
- OMG. Moco quantas doses de que ele tomou?
- A moca, acho que quase umas 10 de voca pura e até que aguentou bem, porque parecia que ele não estava acostumado a beber.
- E não está mesmo. Richard eu não tenho irmã gemea nenhuma agora, por favor, a gente tem que ir embora.
- Eu não vou a lugar nenhum com você! Moco fala pra ela que eu não vou come la de jeito nenhum?
- Garoto eu acho melhor você ir logo, todos estão comecando a olhar.
O que era a mais pura verdado. O estado lastimavel de Richard estava comecado a chamar a atencão de algumas pessoas perto.
- Richard para de graca, anda logo que eu não tenho o dia todo.
- Não eu não vou!
E subiu na cadeira em que estava para que todos pudessem ver que ele estava lá.
- SENHORAS E SENHORES, EU ESTOU AQUI PARA AVISAR QUE EU NÃO VOU EMBORA COM ESSA JOVEM AQUI AO MEU LADO PORQUE ELA É UMA INGRATA QUE NÃO LEVA EM CONTA OS MEUS SENTIMENTOS E SÓ ME QUER MAU!
Era incrível como mesmo bebado daquele jeito ele conseguia dizer taantas palavras juntas e fazer com que elas fizessem sentido.

Definitivamente ele não estava falando nada com nada.
- OMG. Moco quantas doses de que ele tomou?
- Olha garota, acho que quase umas 10 de vodca pura e até que aguentou bem, porque parecia que ele não estava acostumado a beber.
- E não está mesmo. Richard eu não tenho irmã gemea nenhuma agora, por favor, a gente tem que ir embora.
Só o que me faltava agora, ele estar vendo tudo em dobro.
- Eu não vou a lugar nenhum com você! Moco fala pra ela que eu não vou com ela de jeito nenhum?
- Garoto eu acho melhor você ir logo, todos estão comecando a olhar.
O que era a mais pura verdado. O estado lastimavel de Richard estava comecado a chamar a atencão de algumas pessoas perto.
- Richard para de graca, anda logo que eu não tenho o dia todo.
- Não eu não vou!
E subiu na cadeira em que estava para que todos pudessem ver que ele estava lá.
- SENHORAS E SENHORES, EU ESTOU AQUI PARA AVISAR QUE EU NÃO VOU EMBORA COM ESSA JOVEM AQUI AO MEU LADO PORQUE ELA É UMA INGRATA QUE NÃO LEVA EM CONTA OS MEUS SENTIMENTOS E SÓ ME QUER MAU!
Será que seu eu bater na cabeca delel ela desmaia de vez e só acorda manhã? Acho que seria uma ótima idéia. Ninguém merece um garoto bebado falando que eu magoei os sentimentos dele, meu dia não podia ficar pior.
- Ah, eu já perdi minha paciencia - Disse o homem do balcão que foi até a cozinha, pegou uma frigideira e bateu com forca na cabeca do garoto. Foi nesse exato momento que todos do Pub olharam para eles.
- Moco você não pode fazer isso! E se ele se machucou?
- Fica tranquila garota, ele só está desacorado, mas acho melhor você levar ele para casa ou para um lugar onde os pais dele não saibam que ele bebeu tanto até ficar sóbrio de novo.
Ela ascentiu com a cabeca, colocou o braco de Richard em seu pescoco e saiu do Pub. Do lado de fora Jeff esperava fora do carro.
- Mas o que aconteceu com esse menino?
- Nada Jeff, agora me ajude a colocá-lo dentro do carro e vamos para o Hilton, não posso levá-lo ao Palace porque se não a mãe dele vai ver e para casa não dá porque minha mãe vai me encher.
Jeff nem respondeu, mas seguiu a ordem dela e foi o mais rápido para o Hilton.

- E não está mesmo. Richard eu não tenho irmã gemea nenhuma agora, por favor, a gente tem que ir embora.
- Eu não vou a lugar nenhum com você! Moco fala pra ela que eu não vou come la de jeito nenhum?
- Garoto eu acho melhor você ir logo, todos estão comecando a olhar.
O que era a mais pura verdado. O estado lastimavel de Richard estava comecado a chamar a atencão de algumas pessoas perto.
- Richard para de graca, anda logo que eu não tenho o dia todo.
- Não eu não vou!
E subiu na cadeira em que estava para que todos pudessem ver que ele estava lá.
- SENHORAS E SENHORES, EU ESTOU AQUI PARA AVISAR QUE EU NÃO VOU EMBORA COM ESSA JOVEM AQUI AO MEU LADO PORQUE ELA É UMA INGRATA QUE NÃO LEVA EM CONTA OS MEUS SENTIMENTOS E SÓ ME QUER MAU!
Era incrível como mesmo bebado daquele jeito ele conseguia dizer taantas palavras juntas e fazer com que elas fizessem sentido.
- Ah, eu já perdi minha paciencia - Disse o homem do balcão que foi até a cozinha, pegou uma frigideira e bateu com forca na cabeca do garoto. Foi nesse exato momento que todos do Pub olharam para eles.
Após essa pancada, Richard desmaiou definitivamente e não viu nada ao seu redor.

Finalmente a semana dos exames havia chegado ao fim. Entretanto nada de férias para ele: havia ainda a recuperação e um tal chá com alunos, pais e professores. Odiava esses encontros high-socity e ter que encontrar os que patrocinam seu salário e se fingir satisfeito não o agradava. Além do mais teria que gastar com o aluguel de uma roupa elegante, mais um luxo que não poderia se dar.
A sexta a noite caiu mansa e fria. Já fazia três dias que Emily não dava notícias, checou seu email várias vezes ao dia. Será que teria acontecido alguma coisa? Resolveu não se preocupar e dar um pulo no pub da frente, conversar com um pouco, ouvir uma boa música e beber algo quente.
O local estava cheio, a fumaça e o cheiro já conhecido pairava sobre as mesas. Mob estava atrás do balcão, sozinho. George fazia mágica servindo todas as mesas, pareciam estar apenas os dois, nada de VV ou o Chiken Little.
- Hey Mob - sentou-se no último banco que sobrava no canto, meio escondido - então, como vão as coisas?
- Na medida do possível - o hippie parecia abatido e cansado - e as aulas?
- Bem, bem...sabe como é, tudo por uma grana no fim do mês...
- Pois é...vai uma Stella?
- Hm, acho que o clima pede uma dose de Daniels...
- Ok - ele lhe serviu uma dose caprichada, pura. Ao fundo, uma briga parecia começar, fazendo Mob se locomover até lá e colocar os dois valentões pra fora.
Matthew correu os olhos pelo pub, a procura de VV. Adorava conversar com a garota, sempre se divertia com as bobagens que falavam. Parecia que no momento ela não estava por ai...talvez estivesse ocupada com um namorado ou coisa do tipo.
Virou um longo gole da bebida, sentindo a garganta queimar e o corpo aquecer.

E lá iam as duas em direção ao Cloverdilly e quando o táxi estacionava Katherine pagava a corrida e as duas desciam, já tinham dado boas risadas no caminho se lembrando das brincadeiras do passado, de coisas infantis porém que deixavam saudades. Kelly nem reparava no ambiente de onde estavam, aquilo não importava.

- Como está seu irmão? Está bem? - Dizia enquanto iam adentrando o bar, passando os olhos rapidamente pelo local, sem desfazer o sorriso que tinha.

- Ele deve estar bem... - disse, empurrando a porta e entrando no local - eu sei que aqui não parece o melhor bar do mundo, mas é tranquilo...

- De uma coisa temos certeza, aqui não seremos atormentadas por ninguém e poderemos conversar. - Dava uma risada e piscava o olho com uma expressão travessa.

Elas caminhavam pelo bar praticamente vazio e Kath foi diretamente até o balcão.

- Mob?
- Ele não está - respondeu o garçom ruivo lá do fundo - o que vocês querem?
- Ui, mais simpático impossível - sussurou para Kelly, dando uma risada depois - então, o que vai ser: cerveja, wiskey, vodca...?

- Comecemos com whisky... quem sabe depois não misturamos tudo?

- Wisk é uma boa idéia...mas misturar não...acredite, é uma ressaca que você não vai querer ter.

- Certo... pois que traga o whisky porque estamos precisando de uma dose bem forte.

Enquanto esperavam as bebidas já iam começando a contar o que se passou nos últimos anos e logo eram interrompidas pelo ruivo. A bebida ia fazendo efeito e, além de um copo atrás do outro, Katherine ia fazendo quase que o mesmo com cigarros enquanto elas riam e comentavam do passado, principalmente das partes que julgavam ter sido constrangedoras.

Pediu mais uma dose para ambas. Katherine contava seus últimos sete anos em NY, tirando o último cigarro do maço. O acendeu, soltando a fumaça pra cima, bebericando o wisk.
- E então meu pai resolveu sumir, como sempre, meu irmão voltou pra Austrália e eu fiquei sozinha por aqui...o que era ótimo, até meus avós acharem que eu não sei me cuidar sozinha. E foderem minha vida. Digo - ela colocou o copo no balcão, gesticulando - nada de sair durante a semana, nada de fumar e beber em casa, nada de homens na minha cama. E ainda me obriga a ir nesses chás, brunchs e jantares com as amiguinhas, me exibindo como se eu fosse um animal do circo ou coisa do tipo.
- Uma pena, estou com saudades do seu irmão... seria bom encontrar ele novamente, apesar de eu saber que vc o odeia. - Dava uma risada divertida e dava mais um gole no whisky. - Kath, você sabe tão bem quanto eu que nesse meio é só manter as aparências. Beba, mas volte como uma deusa. Transe mas não deixe descobrirem que está por aí se divertindo. Contanto que não apareça grávida, tudo é boato. E dobrar pais, avós e coisas do gênero, por favor, não é tão complicado assim, só se exibir um pouquinho nos eventos, como disse, e no fim tem tudo que quer. - A garota terminava o whisky e dava uma olhada ao relógio, uma hora havia passado. - Merda, temos que ir. - Puxava Katherine pela mão se levantando rapidamente, antes jogando o dinheiro no balcão enquanto arrastava ela pra saída.
- OK - disse, soltando uma risada e se desiquilibrando com o puxão, segurando-se em Kelly - calm down, Reno! BYYYYE GEEEEEEORGE, TELL MOB THAT I LOVE HIIIM!
Katherine entrou no táxi que acabara de parar com o sinal de Kelly, ainda rindo, totalmente bêbada. A outra garota a olhou de canto, começando a rir ao ver a situação que se encontravam. O motorista indiano, não muito contente com as duas bêbadas, as guiou de volta para chá.

Desceu do taxi, deixando a porta aberta para que a garota descesse do taxi. Do lado de fora, apoiado na janela do motorista, puxou duas notas e entregou ao indiano carrancudo, que logo arrancou com o carro do local.
Donnie levantou uma das sobrancelhas para Kelly, colocando um cigarro ainda apagado na boca, abrindo a porta do bar, dando passagem para a garota.

- So, this is the cool place! - disse agora acendendo o cigarro.

Ela dava uma risadinha olhando ao redor. - E cá estou eu aqui novamente. Escolheu bem o lugar que me trouxe. - Ela dizia tranquilamente e acenava para o rapaz que havia atendido a ela e a Katherine da outra vez e recebendo somente um menear com a cabeça enquanto já ia seguindo junto a Donnie para próximo do balcão.

- Well, I must say that for someone who likes rihanna you are really surprising me!- ele deu o famoso sorriso de puta, procurando um cinzeiro enquanto se sentava no balcão, ja pedindo um guiness pro ruivo com cara de criança que ficava atras do balcão.

- Não me julgue somente pelo meu gosto musical sim? Posso te surpreender mais do que pensa. - Ela dava aquele sorriso malicioso e logo pedia a dose de whisky, como da outra vez, adorava a bebida e estando ali novamente não iria pedir um suco de laranja.

- Whiskey, pubs, what else?!Let me guess...you play drums, has a harley davidson and is a sex fucking goddess?!Too much information, I'll need to have another beer soon...